ORIENTAÇÕES SOBRE
SINAIS E SINTOMAS
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TIPOS DE CÂNCER
Leucemia

É o câncer mais comum na infância, variando de 25 a 35% dos casos. É caracterizado pela produção excessiva de
células brancas anormais, superpovoando a medula óssea e impedindo que as células normais sejam produzidas,
provocando infecções, palidez, sangramentos, dor nos ossos e articulações, fadiga, fraqueza, febre e perda de peso.
As leucemias podem ter índice de cura de até 90%.
Tumores do Sistema Nervoso Central

Os tumores do sistema nervoso central, cérebro e cerebelo são os tumores sólidos mais frequentes na infância e
representam aproximadamente 20% dos cânceres infantis. Podem causar dores de cabeça, náuseas, vômitos, visão
turva ou dupla, tontura e dificuldade para caminhar ou manipular objetos.

O diagnóstico do tipo exato de tumor é feito durante a cirurgia. Entretanto, imagens feitas com ressonância magnética
podem sugerir os diferentes tipos de tumores nestas regiões do sistema nervoso central.
Linfoma não Hodgkin

Conhecido como câncer do sistema linfático, pode estar presente em qualquer parte do corpo, principalmente no tórax
e abdômen. Na barriga, pode causar parada de evacuações e dor na região. Quando o linfoma é no tórax, pode causar
tosse ou falta de ar. Ao ser diagnosticado precocemente, o índice de cura é de 80%.
Neuroblastoma

Na maioria dos casos, acomete lactentes (crianças que ainda se alimentam do leite materno) e menores de 10 anos.
O tumor pode se iniciar em qualquer lugar, mas geralmente aparece na barriga, tórax, pescoço ou próximo à coluna
vertebral. É notado como inchaço, podendo também causar dor óssea e febre.

Os tumores que crescem próximos da coluna vertebral podem causar fraqueza nas pernas, dor e perda do controle da
eliminação de fezes e urina. Todos os tumores do abdômen podem ser confundidos com verminose.

Os neuroblastomas são tratados com cirurgia e quimioterapia. Em alguns casos, indica-se radioterapia e transplante de
medula.
Tumor de Wilms

Na maioria dos casos, acomete lactentes (crianças que ainda se alimentam do leite materno) e menores de 10 anos.
O tumor pode se iniciar em qualquer lugar, mas geralmente aparece na barriga, tórax, pescoço ou próximo à coluna
vertebral. É notado como inchaço, podendo também causar dor óssea e febre.

Os tumores que crescem próximos da coluna vertebral podem causar fraqueza nas pernas, dor e perda do controle da
eliminação de fezes e urina. Todos os tumores do abdômen podem ser confundidos com verminose.

Os neuroblastomas são tratados com cirurgia e quimioterapia. Em alguns casos, indica-se radioterapia e transplante de
medula.
Tumores Ósseos

Os tipos mais comuns são Sarcoma de Ewing e Osteossarcoma. O local mais frequente é acima ou abaixo do joelho.
Provocam dor óssea, que piora à noite ou com atividade e inchaço na área ao redor do osso. A pele pode ficar vermelha
e quente e, quando o tumor cresce, é possível ver inchaço no local. Podem ser confundidos principalmente com
infecções ou dores de crescimento.

Para diagnosticá-los, é necessário realizar raio X do local doloroso e biópsia com agulha sem cortar a pele. O
tratamento é realizado com cirurgia e quimioterapia. O diagnóstico precoce aumenta as chances de cura para até 70%.
Retinoblastoma

No retinoblastoma, um sinal importante é o chamado “reflexo do olho do gato”, que é o embranquecimento da pupila
quando esta é exposta à luz. Geralmente, acomete crianças antes dos 3 anos. Atualmente, a pesquisa desse reflexo
pode ser feita desde a fase de recém-nascido.

Alguns retinoblastomas são hereditários. Se outras pessoas da família já tiveram o tumor, as crianças devem ser
examinadas por um oftalmologista experiente a partir do nascimento, para que o diagnóstico seja o mais precoce
possível.
Doença de Hodgkin

É um tumor que acomete gânglios e baço, sendo mais frequente em adolescentes. A maioria dos casos se inicia com
adenomegalias, que são ínguas com crescimento progressivo. A criança pode apresentar febre prolongada e perda de
peso.

O diagnóstico do linfoma é feito por meio de biópsia de um gânglio aumentado. O tratamento é realizado com
quimioterapia e radioterapia. Atualmente, em cada 100 crianças tratadas, 85 ficam completamente curadas.