A pandemia da COVID-19 impôs ao mundo a busca por novas alternativas, e no Hospital de Amor não foi diferente! Apesar do período ter trazido muitas perdas, ele trouxe também outros olhares e muitos aprendizados. Um deles foi a Telessaúde – uma prestação de serviços de saúde à distância, realizado com a ajuda das tecnologias da informação e comunicação – que completou em 2022, um ano de atuação no HA.
Essa modalidade, que nasceu na pandemia para complementar as consultas presenciais, de modo que o paciente fosse o maior beneficiado (sem precisar vir até a instituição quando não necessário), contribuiu para um atendimento mais ágil e assertivo, sem perder o que o HA tem de melhor: a humanização.
De acordo com supervisora da Telessaúde do hospital, Daniela Donadon de Oliveira, essa tecnologia foi, incialmente, implementada em alguns setores da instituição, porém o sucesso foi tanto, que acabou sendo aderida gradativamente por todos os outros. “Desde que não seja necessário o exame físico, todos os pacientes têm direito ao serviço de telessaúde! Basta ele informar o interesse ao médico no momento da consulta presencial e usufruir do serviço que é repleto de benefícios”, afirmou.
Telessaúde: a tecnologia que veio para ficar
E por falar em serviço prestado pelo Hospital de Amor, humanização é a palavra que define o setor de Telessaúde! Por meio de tecnologias, o setor é responsável por levar atendimento a pacientes de todo o país de maneira segura e completamente ágil. “Os benefícios são inúmeros, pois os pacientes são atendidos no conforto de seus lares, com a presença de seus familiares e assim, nós evitamos desgastes emocionais e físicos, sem falar nos custos com transportes. O serviço também oferece vantagens para a instituição, já que os profissionais podem atender onde quer que eles estejam, de forma integrada com outros colaboradores (se necessário), mesmo estando em locais distintos”, relatou Daniela.
Neste um ano de atendimentos on-line, os números do Telessaúde impressionam: foram realizadas três teleconsultas internacionais e mais de 25 mil atendimentos entre todos os estados brasileiros, ou seja, mais de sete mil pacientes beneficiados com esse serviço! “O que nos deixa mais felizes é perceber que os pacientes têm aderido cada vez mais a essa modalidade, pois eles entenderam que o intuito é complementar as consultas presenciais e não substituí-las. Diante dos atuais atendimentos que estamos realizando, recebemos uma satisfação de 97% do total”, contou a supervisora.
Democratizando o acesso à saúde de qualidade e humanizada
Segundo dados do Ministério da Saúde, além da facilidade do acesso à equipe médica, o serviço de Telessaúde também:
• Transpõe barreiras socioeconômicas, culturais e, sobretudo geográficas, para que os serviços e as informações em saúde cheguem a toda população;
• Atende aos princípios básicos de qualidade dos cuidados de saúde: segura, oportuna, efetiva, eficiente, equitativa e centrada no paciente;
• Reduz o deslocamento do paciente de sua cidade até o hospital;
• Reduz tempo para atendimentos ou diagnósticos;
• Reduz filas de espera;
• Proporciona um atendimento seguro e sigiloso.
Para garantir um serviço de excelência no Hospital de Amor, o setor se divide em: um coordenador médico (Dr. Sérgio Serrano), uma supervisora (Daniela Donadon de Oliveira) e um enfermeiro líder (Ricardo Silva), além de uma equipe de enfermagem especializada para atender ligações de pacientes de segunda a sexta-feira, em horários comerciais. “A partir do momento em que se cria a possibilidade de se aproximar das pessoas e cuidar delas com alguma nova tecnologia, levando saúde e promoção de saúde, é uma passagem sem volta! A equipe de Telessaúde do HA agradece os envolvidos nesse serviço, pois sem a união e o empenho de todos, não seria possível beneficiar tantas vidas”, finalizou.
Contato
Se você é paciente da instituição, ainda não faz parte do serviço de Telessaúde e tem interesse, ou conhece alguém nessa situação, entre em contato com o setor de atendimento e faça a solicitação. O telefone é: 17 3321-6600.
O Hospital de Amor e a Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata (FACISB), se uniram para criar um projeto de telemedicina (prática médica realizada à distância), na tentativa de ajudar toda a população neste difícil momento de pandemia causado pelo novo coronavírus. As ações de “teletriagem” e “telemonitoramento” visam orientar, direcionar e monitorar, individualmente, cada perfil cadastrado nas unidades básicas de saúde (UBSs) de Barretos (SP).
As dinâmicas serão simples: inicialmente, será realizado o primeiro contato com o paciente através de um link, encaminhado por meio de mensagem SMS, contendo um formulário com questões relacionadas à saúde e atividades rotineiras, como: “Quais sintomas você apresenta?”; “Você tem alguma doença crônica?”; “Como se sente em relação a pandemia do coronavírus?”; “Você tem contato frequente com idosos?”, entre outras. Depois de responder as perguntas, o paciente receberá um diagnóstico básico e, então, os alunos do 6º ano do curso de medicina realizarão a análise do relatório. Após esta etapa, eles entrarão em contato com o paciente que apresentar um ou mais sintomas e/ou fizer parte do grupo de risco. Outra opção disponível, é o contato ser realizado pelo próprio paciente. Basta ele ligar para o número de 0800 enviado junto ao SMS e esclarecer dúvidas, solicitar informações ou relatar sintomas.
Para que a ação tenha êxito e que a equipe envolvida entenda o perfil de cada participante, é essencial que o questionário seja respondido por todos, pois só assim será possível identificar as pessoas que encontram-se em estado de alerta ou que necessitam de orientações na luta contra o COVID-19.
Telemedicina: a tecnologia que veio para ficar
Diante da crise gerada pelo coronavírus no país, com grandes impactos e desafios para o sistema de saúde, o Conselho Federal de Medicina (CFM) enviou, no último dia 19/3, um ofício ao Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, assegurando as condições legais para o uso da telemedicina no combate ao COVID-19, preservando a relação médico-paciente e evitando a possível disseminação do vírus. Porém, há tempos o Hospital de Amor vem abordando diversas formas de implementar essa tecnologia na instituição, buscando um atendimento muito mais eficiente que incorpore técnicas digitais.
Um dos primeiros projetos a ser introduzido na entidade, é o prontuário eletrônico. De acordo com o oncologista do Hospital de Amor e diretor-geral da FACISB, Dr. Sérgio Serrano, a ferramenta irá abranger, de forma integrada e por meio de um sistema unificado, as informações das unidades fixas de tratamento localizadas em Barretos (SP), Jales (SP) e Porto Velho (RO), além das unidades de prevenção espalhadas por vários pontos do país. A iniciativa visa adotar algumas práticas da medicina digital, inclusive com a telemedicina, como parte da estratégia de melhorar o acesso aos pacientes, diminuindo a necessidade de deslocamento deles até Barretos.
“Com a pandemia do coronavírus, vimos que era preciso acelerar e iniciar esse processo, mesmo sem contar com toda tecnologia instalada. Aproveitamos uma estrutura já existente no hospital (call center) e a forte parceria da instituição com a faculdade de medicina, e criamos um grupo de alunos voluntários no ‘teleatendimento’, para que as principais dúvidas dos pacientes em relação a consultas, reagendamentos e medidas preventivas fossem esclarecidas. Dessa forma, estamos identificando a possibilidade de incorporar a telemedicina”, afirmou Serrano.
Para o médico, é possível utilizar essas técnicas para prestar atendimento a todos os pacientes com qualidade, conforto, segurança e humanização, estejam eles em cuidados paliativos, pós-operatório, tratamento com químio e/ou radioterapia e, inclusive depois do segmento (aqueles que estão sem evidências de doença e precisam apenas de acompanhamento médico). “Independentemente de pandemia, essa assistência é essencial e o objetivo é de que se perpetue. Nós temos condições e recursos de ‘ir até o paciente’ prestar assistência ‘dentro da casa dele’ de forma humanizada, ou seja, sem tirar ele do seu conforto. Além disso, é uma ótima experiência de aprendizado para os nossos alunos, residentes e pós-graduandos, pois estamos descobrindo uma outra forma de criar um atendimento de excelência e humanização. Não iremos substituir o contato físico com o paciente, pois isso é fundamental na medicina e não vai se perder nunca, mas iremos substituir algumas consultas que, com toda certeza, conseguiremos fazer à distância sem causar nenhum dano ao tratamento do paciente”, esclareceu.
Através do software Research Eletronic Data Caputure (REDCap) – plataforma de coleta, gerenciamento e disseminação de dados de pesquisa – o Hospital de Amor já está mapeando todo esse processo para poder replicar seu sistema para os outros centros de saúde.
Segundo Serrano, neste momento de crise e isolamento social, a mudança cultural vai acontecer e transformar o cenário de todo o país, pois a telemedicina está cada vez mais presente na vida das pessoas. “A partir do momento em que se cria a possibilidade de se aproximar das pessoas e cuidar delas com alguma nova tecnologia, levando saúde e promoção de saúde, é uma passagem sem volta! A telemedicina é um caminho a ser explorado, atingindo não somente as ‘teleconsultas’, mas também todas as áreas. É a tecnologia mediando todos os processos. É o novo que vem por aí. É um momento para aproveitarmos as novas oportunidades e, quem sabe, sairmos dessa situação dolorosa causada pelo coronavírus ainda mais fortalecidos para criar um mundo melhor”, finalizou o oncologista.
A pandemia da COVID-19 impôs ao mundo a busca por novas alternativas, e no Hospital de Amor não foi diferente! Apesar do período ter trazido muitas perdas, ele trouxe também outros olhares e muitos aprendizados. Um deles foi a Telessaúde – uma prestação de serviços de saúde à distância, realizado com a ajuda das tecnologias da informação e comunicação – que completou em 2022, um ano de atuação no HA.
Essa modalidade, que nasceu na pandemia para complementar as consultas presenciais, de modo que o paciente fosse o maior beneficiado (sem precisar vir até a instituição quando não necessário), contribuiu para um atendimento mais ágil e assertivo, sem perder o que o HA tem de melhor: a humanização.
De acordo com supervisora da Telessaúde do hospital, Daniela Donadon de Oliveira, essa tecnologia foi, incialmente, implementada em alguns setores da instituição, porém o sucesso foi tanto, que acabou sendo aderida gradativamente por todos os outros. “Desde que não seja necessário o exame físico, todos os pacientes têm direito ao serviço de telessaúde! Basta ele informar o interesse ao médico no momento da consulta presencial e usufruir do serviço que é repleto de benefícios”, afirmou.
Telessaúde: a tecnologia que veio para ficar
E por falar em serviço prestado pelo Hospital de Amor, humanização é a palavra que define o setor de Telessaúde! Por meio de tecnologias, o setor é responsável por levar atendimento a pacientes de todo o país de maneira segura e completamente ágil. “Os benefícios são inúmeros, pois os pacientes são atendidos no conforto de seus lares, com a presença de seus familiares e assim, nós evitamos desgastes emocionais e físicos, sem falar nos custos com transportes. O serviço também oferece vantagens para a instituição, já que os profissionais podem atender onde quer que eles estejam, de forma integrada com outros colaboradores (se necessário), mesmo estando em locais distintos”, relatou Daniela.
Neste um ano de atendimentos on-line, os números do Telessaúde impressionam: foram realizadas três teleconsultas internacionais e mais de 25 mil atendimentos entre todos os estados brasileiros, ou seja, mais de sete mil pacientes beneficiados com esse serviço! “O que nos deixa mais felizes é perceber que os pacientes têm aderido cada vez mais a essa modalidade, pois eles entenderam que o intuito é complementar as consultas presenciais e não substituí-las. Diante dos atuais atendimentos que estamos realizando, recebemos uma satisfação de 97% do total”, contou a supervisora.
Democratizando o acesso à saúde de qualidade e humanizada
Segundo dados do Ministério da Saúde, além da facilidade do acesso à equipe médica, o serviço de Telessaúde também:
• Transpõe barreiras socioeconômicas, culturais e, sobretudo geográficas, para que os serviços e as informações em saúde cheguem a toda população;
• Atende aos princípios básicos de qualidade dos cuidados de saúde: segura, oportuna, efetiva, eficiente, equitativa e centrada no paciente;
• Reduz o deslocamento do paciente de sua cidade até o hospital;
• Reduz tempo para atendimentos ou diagnósticos;
• Reduz filas de espera;
• Proporciona um atendimento seguro e sigiloso.
Para garantir um serviço de excelência no Hospital de Amor, o setor se divide em: um coordenador médico (Dr. Sérgio Serrano), uma supervisora (Daniela Donadon de Oliveira) e um enfermeiro líder (Ricardo Silva), além de uma equipe de enfermagem especializada para atender ligações de pacientes de segunda a sexta-feira, em horários comerciais. “A partir do momento em que se cria a possibilidade de se aproximar das pessoas e cuidar delas com alguma nova tecnologia, levando saúde e promoção de saúde, é uma passagem sem volta! A equipe de Telessaúde do HA agradece os envolvidos nesse serviço, pois sem a união e o empenho de todos, não seria possível beneficiar tantas vidas”, finalizou.
Contato
Se você é paciente da instituição, ainda não faz parte do serviço de Telessaúde e tem interesse, ou conhece alguém nessa situação, entre em contato com o setor de atendimento e faça a solicitação. O telefone é: 17 3321-6600.
O Hospital de Amor e a Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata (FACISB), se uniram para criar um projeto de telemedicina (prática médica realizada à distância), na tentativa de ajudar toda a população neste difícil momento de pandemia causado pelo novo coronavírus. As ações de “teletriagem” e “telemonitoramento” visam orientar, direcionar e monitorar, individualmente, cada perfil cadastrado nas unidades básicas de saúde (UBSs) de Barretos (SP).
As dinâmicas serão simples: inicialmente, será realizado o primeiro contato com o paciente através de um link, encaminhado por meio de mensagem SMS, contendo um formulário com questões relacionadas à saúde e atividades rotineiras, como: “Quais sintomas você apresenta?”; “Você tem alguma doença crônica?”; “Como se sente em relação a pandemia do coronavírus?”; “Você tem contato frequente com idosos?”, entre outras. Depois de responder as perguntas, o paciente receberá um diagnóstico básico e, então, os alunos do 6º ano do curso de medicina realizarão a análise do relatório. Após esta etapa, eles entrarão em contato com o paciente que apresentar um ou mais sintomas e/ou fizer parte do grupo de risco. Outra opção disponível, é o contato ser realizado pelo próprio paciente. Basta ele ligar para o número de 0800 enviado junto ao SMS e esclarecer dúvidas, solicitar informações ou relatar sintomas.
Para que a ação tenha êxito e que a equipe envolvida entenda o perfil de cada participante, é essencial que o questionário seja respondido por todos, pois só assim será possível identificar as pessoas que encontram-se em estado de alerta ou que necessitam de orientações na luta contra o COVID-19.
Telemedicina: a tecnologia que veio para ficar
Diante da crise gerada pelo coronavírus no país, com grandes impactos e desafios para o sistema de saúde, o Conselho Federal de Medicina (CFM) enviou, no último dia 19/3, um ofício ao Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, assegurando as condições legais para o uso da telemedicina no combate ao COVID-19, preservando a relação médico-paciente e evitando a possível disseminação do vírus. Porém, há tempos o Hospital de Amor vem abordando diversas formas de implementar essa tecnologia na instituição, buscando um atendimento muito mais eficiente que incorpore técnicas digitais.
Um dos primeiros projetos a ser introduzido na entidade, é o prontuário eletrônico. De acordo com o oncologista do Hospital de Amor e diretor-geral da FACISB, Dr. Sérgio Serrano, a ferramenta irá abranger, de forma integrada e por meio de um sistema unificado, as informações das unidades fixas de tratamento localizadas em Barretos (SP), Jales (SP) e Porto Velho (RO), além das unidades de prevenção espalhadas por vários pontos do país. A iniciativa visa adotar algumas práticas da medicina digital, inclusive com a telemedicina, como parte da estratégia de melhorar o acesso aos pacientes, diminuindo a necessidade de deslocamento deles até Barretos.
“Com a pandemia do coronavírus, vimos que era preciso acelerar e iniciar esse processo, mesmo sem contar com toda tecnologia instalada. Aproveitamos uma estrutura já existente no hospital (call center) e a forte parceria da instituição com a faculdade de medicina, e criamos um grupo de alunos voluntários no ‘teleatendimento’, para que as principais dúvidas dos pacientes em relação a consultas, reagendamentos e medidas preventivas fossem esclarecidas. Dessa forma, estamos identificando a possibilidade de incorporar a telemedicina”, afirmou Serrano.
Para o médico, é possível utilizar essas técnicas para prestar atendimento a todos os pacientes com qualidade, conforto, segurança e humanização, estejam eles em cuidados paliativos, pós-operatório, tratamento com químio e/ou radioterapia e, inclusive depois do segmento (aqueles que estão sem evidências de doença e precisam apenas de acompanhamento médico). “Independentemente de pandemia, essa assistência é essencial e o objetivo é de que se perpetue. Nós temos condições e recursos de ‘ir até o paciente’ prestar assistência ‘dentro da casa dele’ de forma humanizada, ou seja, sem tirar ele do seu conforto. Além disso, é uma ótima experiência de aprendizado para os nossos alunos, residentes e pós-graduandos, pois estamos descobrindo uma outra forma de criar um atendimento de excelência e humanização. Não iremos substituir o contato físico com o paciente, pois isso é fundamental na medicina e não vai se perder nunca, mas iremos substituir algumas consultas que, com toda certeza, conseguiremos fazer à distância sem causar nenhum dano ao tratamento do paciente”, esclareceu.
Através do software Research Eletronic Data Caputure (REDCap) – plataforma de coleta, gerenciamento e disseminação de dados de pesquisa – o Hospital de Amor já está mapeando todo esse processo para poder replicar seu sistema para os outros centros de saúde.
Segundo Serrano, neste momento de crise e isolamento social, a mudança cultural vai acontecer e transformar o cenário de todo o país, pois a telemedicina está cada vez mais presente na vida das pessoas. “A partir do momento em que se cria a possibilidade de se aproximar das pessoas e cuidar delas com alguma nova tecnologia, levando saúde e promoção de saúde, é uma passagem sem volta! A telemedicina é um caminho a ser explorado, atingindo não somente as ‘teleconsultas’, mas também todas as áreas. É a tecnologia mediando todos os processos. É o novo que vem por aí. É um momento para aproveitarmos as novas oportunidades e, quem sabe, sairmos dessa situação dolorosa causada pelo coronavírus ainda mais fortalecidos para criar um mundo melhor”, finalizou o oncologista.