O que é o amor para você? Para os pacientes paliativos do Hospital de Amor é o respeito, o carinho, o cuidado, a atenção e outros afetos que, juntos, se resumem em humanização, um dos pilares mais importantes da instituição.
“A vida é linda e precisa ser vivida da melhor forma possível. Se entregue, tenha fé e coragem, ame tudo o que está a sua volta e agradeça sempre a Deus, porque a vida é maravilhosa.” Esse foi o conselho dado por Georgina Miranda, de 73 anos, no último dia 30 de junho, após um delicioso almoço no Pesqueiro Recanto do Peixe, em Barretos (SP).
Ela é natural de Três Corações (MG) e descobriu um tumor aos 68 anos, após alguns dias com dores e pontadas na região pélvica. Desde então, a mineira faz fazendo tratamento no HA e, assim como outros pacientes, nos mostra que conviver com quem está em cuidado paliativo, é levar para a vida diversos ensinamentos.
Antes da sua aposentadoria, Georgina trabalhou em comércio e teve dois filhos. Aos 56 anos, ficou viúva e, de acordo com ela, “despirocou”. O seu marido nunca gostou de tatuagens e ela sempre respeitou, porém, após o falecimento do companheiro, ela resolveu fazer coisas novas e uma dessas foi se tatuar. Ela se tornou ‘cobaia’ do filho, que virou tatuador e, a partir daí, começou a se apaixonar pelas tatuagens. Hoje, ela carrega mais de 40 desenhos pelo corpo e uma bagagem de lições da vida.
No Hospital São Judas Tadeu, a unidade de cuidados paliativos e de atenção ao idoso do HA, os aprendizados são diários. É um lugar onde as pessoas aprendem a ser mais humanas, amorosas, carinhosas e gratas! Após dois anos de pandemia, as atividades ao ar livre da unidade retornaram e o destino escolhido foi o Pesqueiro Recanto do Peixe. Além das atividades recreativas, houve também muita música com o musicista terapeuta da unidade, lanches, bebidas, pescaria e muitas risadas.
O proprietário do pesqueiro, João Luiz dos Santos, afirma que fica contente ao contribuir com esses momentos únicos, além disso, relata que “é bom proporcionar um dia mais feliz para as pessoas, pois ajudar o próximo faz bem para a alma e para o coração.” O estabelecimento já tem uma parceria com a instituição há seis anos e ambos acreditam na mesma causa: o amor, a humanização e o carinho com o outro.
O objetivo da unidade de cuidados paliativos da HA é dar vida aos dias dos pacientes, é acolher e cuidar, não só do paciente, mas de toda a família. É devolver sorrisos, criar histórias, proporcionar novos momentos, aprender e ensinar todos os dias o verdadeiro sentido de amar. Para a médica especialista em tratamento paliativo, Dra. Alice de Paula, o passeio tem um grande impacto na qualidade do tratamento e no controle de sintomas do paciente, além de ajudar na ansiedade dos familiares. “É um momento não só de prazer e relaxamento, mas também da diminuição da angústia e do medo. Essas são ocasiões que possibilitam os pacientes e os familiares a esquecerem o momento que estão lidando”, finalizou.
O que é o amor para você? Para os pacientes paliativos do Hospital de Amor é o respeito, o carinho, o cuidado, a atenção e outros afetos que, juntos, se resumem em humanização, um dos pilares mais importantes da instituição.
“A vida é linda e precisa ser vivida da melhor forma possível. Se entregue, tenha fé e coragem, ame tudo o que está a sua volta e agradeça sempre a Deus, porque a vida é maravilhosa.” Esse foi o conselho dado por Georgina Miranda, de 73 anos, no último dia 30 de junho, após um delicioso almoço no Pesqueiro Recanto do Peixe, em Barretos (SP).
Ela é natural de Três Corações (MG) e descobriu um tumor aos 68 anos, após alguns dias com dores e pontadas na região pélvica. Desde então, a mineira faz fazendo tratamento no HA e, assim como outros pacientes, nos mostra que conviver com quem está em cuidado paliativo, é levar para a vida diversos ensinamentos.
Antes da sua aposentadoria, Georgina trabalhou em comércio e teve dois filhos. Aos 56 anos, ficou viúva e, de acordo com ela, “despirocou”. O seu marido nunca gostou de tatuagens e ela sempre respeitou, porém, após o falecimento do companheiro, ela resolveu fazer coisas novas e uma dessas foi se tatuar. Ela se tornou ‘cobaia’ do filho, que virou tatuador e, a partir daí, começou a se apaixonar pelas tatuagens. Hoje, ela carrega mais de 40 desenhos pelo corpo e uma bagagem de lições da vida.
No Hospital São Judas Tadeu, a unidade de cuidados paliativos e de atenção ao idoso do HA, os aprendizados são diários. É um lugar onde as pessoas aprendem a ser mais humanas, amorosas, carinhosas e gratas! Após dois anos de pandemia, as atividades ao ar livre da unidade retornaram e o destino escolhido foi o Pesqueiro Recanto do Peixe. Além das atividades recreativas, houve também muita música com o musicista terapeuta da unidade, lanches, bebidas, pescaria e muitas risadas.
O proprietário do pesqueiro, João Luiz dos Santos, afirma que fica contente ao contribuir com esses momentos únicos, além disso, relata que “é bom proporcionar um dia mais feliz para as pessoas, pois ajudar o próximo faz bem para a alma e para o coração.” O estabelecimento já tem uma parceria com a instituição há seis anos e ambos acreditam na mesma causa: o amor, a humanização e o carinho com o outro.
O objetivo da unidade de cuidados paliativos da HA é dar vida aos dias dos pacientes, é acolher e cuidar, não só do paciente, mas de toda a família. É devolver sorrisos, criar histórias, proporcionar novos momentos, aprender e ensinar todos os dias o verdadeiro sentido de amar. Para a médica especialista em tratamento paliativo, Dra. Alice de Paula, o passeio tem um grande impacto na qualidade do tratamento e no controle de sintomas do paciente, além de ajudar na ansiedade dos familiares. “É um momento não só de prazer e relaxamento, mas também da diminuição da angústia e do medo. Essas são ocasiões que possibilitam os pacientes e os familiares a esquecerem o momento que estão lidando”, finalizou.