Você sabia que as bactérias nos protegem de algumas doenças graves, como o câncer, a obesidade e doenças autoimunes? Nós convivemos com bactérias desde quando nascemos. De maneira geral, elas são extremamente importantes para a saúde humana e estão presentes em todo o nosso corpo, mas existem outras que podem ser muito prejudiciais.
Maio é um mês importante para a higiene e o controle de infecções, isso porque no dia 5 de maio é celebrado o Dia Mundial da Higiene das Mãos, que tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância dessa prática como uma medida essencial de saúde pública. Já no dia 15 de maio, comemora-se o Dia Nacional do Controle das Infecções Hospitalares, instituído pela Lei Federal nº 11.723/2008. O objetivo dessa data é conscientizar sobre a importância do controle das infecções para toda a sociedade.
De acordo com a Anvisa, “a higienização das mãos (HM) é reconhecida mundialmente como uma medida primária, mas muito importante no controle de infecções relacionadas à assistência à saúde. Por esse motivo, tem sido considerada como um dos pilares da prevenção de infecções nos serviços de saúde”.
Pensando na importância deste tema para a sociedade, o Hospital de Amor convidou o médico infectologista do HA, Dr. Paulo de Tarso Oliveira e Castro, para responder algumas dúvidas sobre a importância da higiene das mãos.
Porque convivemos com bactérias fora e dentro do hospital. Nosso corpo abriga bactérias que, na maioria das vezes, fazem bem à saúde.
Nós temos dois tipos de bactérias:
Para evitar a contaminação de ferimentos ou a proliferação de vírus e bactérias, é essencial manter a higienização das mãos. Por isso, é importante adotar bons hábitos, como: lavar as mãos antes de se alimentar; após usar o banheiro; ao tocar em secreções como urina, saliva, sangue, etc; ao manusear dinheiro em papel; ao ter contato com pessoas que estão resfriadas; entre outras ocasiões, como maçanetas e corrimões que várias pessoas tocam com as mãos contaminadas.
Contudo, a importância da higiene das mãos começa no dia a dia, para evitar possíveis infecções.
As bactérias presentes em ambientes hospitalares são diferentes das que encontramos fora. Dentro do hospital, muitas bactérias podem causar doenças e são frequentemente expostas a antibióticos, o que favorece o desenvolvimento de resistência, dificultando o tratamento.
Durante procedimentos como colocação de cateteres, coleta de sangue ou inserção de sondas, há risco de introdução dessas bactérias, o que pode causar o que conhecemos como infecções hospitalares. Por isso, é fundamental que os profissionais de saúde façam a higienização das mãos corretamente e nos momentos adequados, evitando a transmissão de infecções relacionadas à assistência.
Os pacientes oncológicos, especialmente os que estão em tratamento com quimioterapia, têm o sistema imunológico comprometido. A medicação afeta tanto células malignas quanto as saudáveis, resultando em queda da imunidade.
Com isso, é comum que apresentem feridas na boca e no intestino, por onde as bactérias podem entrar na corrente sanguínea e causar infecções.
No Hospital de Amor, os pacientes de maior risco são os da hematologia, da UTI e os que passaram por transplante de medula óssea. Nessas áreas, ocorrem as infecções mais graves, exigindo cuidados redobrados.
Os profissionais de saúde têm contato direto com o paciente e, em todo lugar, dentro do hospital, há bactérias. Sempre que há contato físico ou manuseio de dispositivos (sondas e cateteres) médicos, pode haver contaminação. Por isso, é necessário higienizar corretamente as mãos.
De acordo com o Organização Mundial da Saúde, é necessário higienizar as mãos:
Hoje, nós temos definido pela Organização Mundial da Saúde cinco momentos importantes para fazermos a higiene das mãos. Em 90% das vezes, recomenda-se o uso de álcool em gel. Já água e sabão são indicados em cerca de 10% das situações, especialmente quando há sujeira visível nas mãos.
O álcool em gel é melhor do que a água e sabão porque, ele mata mais bactérias, e de forma mais rápida. Para fazer a higiene das mãos com álcool em gel, a profissional gasta em torno de 30 segundos, já com água e sabão, ele levará de dois a três minutos para fazer a limpeza de forma correta.
Além disso, o uso excessivo de água e sabão pode remover a camada protetora da pele, causando ressecamento, inflamações e pequenas lesões, que facilitam a entrada de bactérias.
Felizmente, aqui no Hospital de Amor, nós utilizamos mais o álcool em gel. No HA, o uso do álcool em gel é monitorado, assim como a quantidade de produto utilizado, garantindo a segurança de pacientes e profissionais. Também são feitas estimativas com base nos números de infecções hospitalares.
Sabemos que infecções hospitalares têm múltiplas causas, e a higienização das mãos é apenas uma das medidas. Por isso, é necessário seguir uma série de medidas protetivas para não colocar o paciente e o profissional em risco.
Contudo, um dos indicadores para medirmos o nível de higiene dentro do ambiente hospitalar, é pela transmissão de bactérias. Então, se identificamos uma determinada bactéria em um paciente e, depois de um tempo, identificamos em outro, e assim sucessivamente, é porque essas bactérias estão sendo transmitidas.
Quando os profissionais fazem a admissão no hospital, eles realizam uma integração e são treinados. Eles não fazem apenas um treinamento sobre a importância da higiene das mãos, mas também, de boas práticas para evitar as infecções, de uma maneira geral. Para reforçarmos ainda mais essa importância, é necessário que todos estejam engajados, pois não é fácil lembrar de todos os momentos adequados para higienização. Por isso, é importante que um profissional lembre ou alerte o outro.
Além disso, para que o profissional tenha condições de fazer a higienização das mãos, é muito importante que o estabelecimento forneça condições adequadas para ele. Então, é necessário um álcool em gel de boa qualidade e que esteja disponível facilmente; um sabonete de boa qualidade; uma pia próxima ao atendimento do paciente; um papel toalha que seja bom; e outros tipos de insumo que são importantes para o atendimento ao paciente.
Os pacientes, por estarem em situação de vulnerabilidade, muitas vezes sentem-se inseguros ao pedir que um profissional higienize as mãos.
Por isso, é importante envolvê-los, junto com os familiares, nesse cuidado. Para isso, são utilizadas as seguintes estratégias: cartazes que chamem a atenção; disponibilização do álcool em gel; e orientações antes das visitas.
Além disso, acompanhantes com sintomas de doenças transmissíveis são orientados a evitar a visita ao hospital, prevenindo riscos aos pacientes.
Na minha opinião, o principal aprendizado da pandemia de COVID-19 foi perceber que não estamos preparados para enfrentar outra situação dessa magnitude.
Atualmente, estamos enfrentando uma epidemia de influenza, a gripe. Estamos tendo caso de pacientes internados com gripe; casos de óbitos e, em outros casos, pacientes indo para ventilação mecânica; e quando vamos ver, esses pacientes não foram vacinados, apesar da campanha realizada pelo Ministério da Saúde. O objetivo era vacinar 90% da população em risco, que inclui os pacientes com câncer, talvez a gente não tenha vacinado 60%.
Infelizmente, a COVID-19 deixou pouco legado para as pessoas, em termos de prevenção, higienização e consciência sobre os riscos de transmissão. Os hospitais também não estão preparados, se tivermos outra pandemia, vai ser um caos novamente.
Então, infelizmente, não acredito que a pandemia da COVID-19 tenha deixado um legado duradouro e positivo nesse aspecto.
Na unidade Infantojuvenil do Hospital de Amor, a conscientização sobre a importância da higienização das mãos, com álcool em gel e sabão (nos momentos apropriados), aconteceu por meio de brincadeiras e dinâmicas. Influenciada pelo Aliança Amarte – projeto idealizado pelo Hospital de Amor junto ao St. Jude Children´s Research Hospital – a médica infectologista do HA Infantojuvenil, em Barretos (SP), Dra. Seila Prado, desenvolveu, junto à equipe multidisciplinar da instituição e ao Instituto Sociocultural do HA, ações lúdicas para trabalhar essa atividade com os pacientes e acompanhantes.
Envolver os pacientes e seus familiares no processo de educação é uma estratégia que vem ganhando reconhecimento nos últimos anos. De acordo com a Dra. Seila Prado, “ao convidarmos as crianças para participarem da campanha da higienização das mãos, esperamos que elas estimulem os profissionais de saúde a higienizarem cada vez mais as mãos, para que assim consigamos reduzir as taxas de infecção relacionadas à assistência à saúde”, relata ela.
Na ocasião, o professor da oficina de desenho do Instituto Sociocultural, Bruno Freire, foi convidado a desenvolver um livro sobre a higiene das mãos para os pacientes e acompanhantes. Intitulado Clube das Mãos Limpas, o livro traz desenhos para colorir, caça-palavras e outras brincadeiras educativas. Essa atividade foi viabilizada pela Lei Rouanet – PRONAC e desenvolvida pelo Ministério da Cultura e pelo Instituto Sociocultural do Hospital de Amor.
Para o professor de desenho, contribuir com esse projeto foi uma oportunidade incrível. “No começo, fiquei pensando como iria ser essa história e como eu iria criá-la, mas acho que o resultado ficou bem satisfatório. As crianças têm essa consciência de questionar, às vezes até o próprio médico, se ele está com as mãos limpas e, depois desse trabalho, comecei a levar essa informação para as crianças durante as aulas, que é algo muito importante mesmo”, destacou o professor de desenho.
Além disso, também foi desenvolvido um concurso de desenho com o tema “Higiene das Mãos”. Os participantes foram divididos em três categorias:
A escolha das crianças vencedoras foi feita por meio de votação dos colaboradores do HA. E, para deixar essa atividade ainda mais especial, os desenhos mais votados receberam presentes especiais como forma de reconhecimento e incentivo.
Assim, todos entendemos que a maneira mais importante para prevenirmos infecções hospitalares ou a transmissão de vírus é começando pela medida mais simples: higienizando as mãos.
Você sabia que as bactérias nos protegem de algumas doenças graves, como o câncer, a obesidade e doenças autoimunes? Nós convivemos com bactérias desde quando nascemos. De maneira geral, elas são extremamente importantes para a saúde humana e estão presentes em todo o nosso corpo, mas existem outras que podem ser muito prejudiciais.
Maio é um mês importante para a higiene e o controle de infecções, isso porque no dia 5 de maio é celebrado o Dia Mundial da Higiene das Mãos, que tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância dessa prática como uma medida essencial de saúde pública. Já no dia 15 de maio, comemora-se o Dia Nacional do Controle das Infecções Hospitalares, instituído pela Lei Federal nº 11.723/2008. O objetivo dessa data é conscientizar sobre a importância do controle das infecções para toda a sociedade.
De acordo com a Anvisa, “a higienização das mãos (HM) é reconhecida mundialmente como uma medida primária, mas muito importante no controle de infecções relacionadas à assistência à saúde. Por esse motivo, tem sido considerada como um dos pilares da prevenção de infecções nos serviços de saúde”.
Pensando na importância deste tema para a sociedade, o Hospital de Amor convidou o médico infectologista do HA, Dr. Paulo de Tarso Oliveira e Castro, para responder algumas dúvidas sobre a importância da higiene das mãos.
Porque convivemos com bactérias fora e dentro do hospital. Nosso corpo abriga bactérias que, na maioria das vezes, fazem bem à saúde.
Nós temos dois tipos de bactérias:
Para evitar a contaminação de ferimentos ou a proliferação de vírus e bactérias, é essencial manter a higienização das mãos. Por isso, é importante adotar bons hábitos, como: lavar as mãos antes de se alimentar; após usar o banheiro; ao tocar em secreções como urina, saliva, sangue, etc; ao manusear dinheiro em papel; ao ter contato com pessoas que estão resfriadas; entre outras ocasiões, como maçanetas e corrimões que várias pessoas tocam com as mãos contaminadas.
Contudo, a importância da higiene das mãos começa no dia a dia, para evitar possíveis infecções.
As bactérias presentes em ambientes hospitalares são diferentes das que encontramos fora. Dentro do hospital, muitas bactérias podem causar doenças e são frequentemente expostas a antibióticos, o que favorece o desenvolvimento de resistência, dificultando o tratamento.
Durante procedimentos como colocação de cateteres, coleta de sangue ou inserção de sondas, há risco de introdução dessas bactérias, o que pode causar o que conhecemos como infecções hospitalares. Por isso, é fundamental que os profissionais de saúde façam a higienização das mãos corretamente e nos momentos adequados, evitando a transmissão de infecções relacionadas à assistência.
Os pacientes oncológicos, especialmente os que estão em tratamento com quimioterapia, têm o sistema imunológico comprometido. A medicação afeta tanto células malignas quanto as saudáveis, resultando em queda da imunidade.
Com isso, é comum que apresentem feridas na boca e no intestino, por onde as bactérias podem entrar na corrente sanguínea e causar infecções.
No Hospital de Amor, os pacientes de maior risco são os da hematologia, da UTI e os que passaram por transplante de medula óssea. Nessas áreas, ocorrem as infecções mais graves, exigindo cuidados redobrados.
Os profissionais de saúde têm contato direto com o paciente e, em todo lugar, dentro do hospital, há bactérias. Sempre que há contato físico ou manuseio de dispositivos (sondas e cateteres) médicos, pode haver contaminação. Por isso, é necessário higienizar corretamente as mãos.
De acordo com o Organização Mundial da Saúde, é necessário higienizar as mãos:
Hoje, nós temos definido pela Organização Mundial da Saúde cinco momentos importantes para fazermos a higiene das mãos. Em 90% das vezes, recomenda-se o uso de álcool em gel. Já água e sabão são indicados em cerca de 10% das situações, especialmente quando há sujeira visível nas mãos.
O álcool em gel é melhor do que a água e sabão porque, ele mata mais bactérias, e de forma mais rápida. Para fazer a higiene das mãos com álcool em gel, a profissional gasta em torno de 30 segundos, já com água e sabão, ele levará de dois a três minutos para fazer a limpeza de forma correta.
Além disso, o uso excessivo de água e sabão pode remover a camada protetora da pele, causando ressecamento, inflamações e pequenas lesões, que facilitam a entrada de bactérias.
Felizmente, aqui no Hospital de Amor, nós utilizamos mais o álcool em gel. No HA, o uso do álcool em gel é monitorado, assim como a quantidade de produto utilizado, garantindo a segurança de pacientes e profissionais. Também são feitas estimativas com base nos números de infecções hospitalares.
Sabemos que infecções hospitalares têm múltiplas causas, e a higienização das mãos é apenas uma das medidas. Por isso, é necessário seguir uma série de medidas protetivas para não colocar o paciente e o profissional em risco.
Contudo, um dos indicadores para medirmos o nível de higiene dentro do ambiente hospitalar, é pela transmissão de bactérias. Então, se identificamos uma determinada bactéria em um paciente e, depois de um tempo, identificamos em outro, e assim sucessivamente, é porque essas bactérias estão sendo transmitidas.
Quando os profissionais fazem a admissão no hospital, eles realizam uma integração e são treinados. Eles não fazem apenas um treinamento sobre a importância da higiene das mãos, mas também, de boas práticas para evitar as infecções, de uma maneira geral. Para reforçarmos ainda mais essa importância, é necessário que todos estejam engajados, pois não é fácil lembrar de todos os momentos adequados para higienização. Por isso, é importante que um profissional lembre ou alerte o outro.
Além disso, para que o profissional tenha condições de fazer a higienização das mãos, é muito importante que o estabelecimento forneça condições adequadas para ele. Então, é necessário um álcool em gel de boa qualidade e que esteja disponível facilmente; um sabonete de boa qualidade; uma pia próxima ao atendimento do paciente; um papel toalha que seja bom; e outros tipos de insumo que são importantes para o atendimento ao paciente.
Os pacientes, por estarem em situação de vulnerabilidade, muitas vezes sentem-se inseguros ao pedir que um profissional higienize as mãos.
Por isso, é importante envolvê-los, junto com os familiares, nesse cuidado. Para isso, são utilizadas as seguintes estratégias: cartazes que chamem a atenção; disponibilização do álcool em gel; e orientações antes das visitas.
Além disso, acompanhantes com sintomas de doenças transmissíveis são orientados a evitar a visita ao hospital, prevenindo riscos aos pacientes.
Na minha opinião, o principal aprendizado da pandemia de COVID-19 foi perceber que não estamos preparados para enfrentar outra situação dessa magnitude.
Atualmente, estamos enfrentando uma epidemia de influenza, a gripe. Estamos tendo caso de pacientes internados com gripe; casos de óbitos e, em outros casos, pacientes indo para ventilação mecânica; e quando vamos ver, esses pacientes não foram vacinados, apesar da campanha realizada pelo Ministério da Saúde. O objetivo era vacinar 90% da população em risco, que inclui os pacientes com câncer, talvez a gente não tenha vacinado 60%.
Infelizmente, a COVID-19 deixou pouco legado para as pessoas, em termos de prevenção, higienização e consciência sobre os riscos de transmissão. Os hospitais também não estão preparados, se tivermos outra pandemia, vai ser um caos novamente.
Então, infelizmente, não acredito que a pandemia da COVID-19 tenha deixado um legado duradouro e positivo nesse aspecto.
Na unidade Infantojuvenil do Hospital de Amor, a conscientização sobre a importância da higienização das mãos, com álcool em gel e sabão (nos momentos apropriados), aconteceu por meio de brincadeiras e dinâmicas. Influenciada pelo Aliança Amarte – projeto idealizado pelo Hospital de Amor junto ao St. Jude Children´s Research Hospital – a médica infectologista do HA Infantojuvenil, em Barretos (SP), Dra. Seila Prado, desenvolveu, junto à equipe multidisciplinar da instituição e ao Instituto Sociocultural do HA, ações lúdicas para trabalhar essa atividade com os pacientes e acompanhantes.
Envolver os pacientes e seus familiares no processo de educação é uma estratégia que vem ganhando reconhecimento nos últimos anos. De acordo com a Dra. Seila Prado, “ao convidarmos as crianças para participarem da campanha da higienização das mãos, esperamos que elas estimulem os profissionais de saúde a higienizarem cada vez mais as mãos, para que assim consigamos reduzir as taxas de infecção relacionadas à assistência à saúde”, relata ela.
Na ocasião, o professor da oficina de desenho do Instituto Sociocultural, Bruno Freire, foi convidado a desenvolver um livro sobre a higiene das mãos para os pacientes e acompanhantes. Intitulado Clube das Mãos Limpas, o livro traz desenhos para colorir, caça-palavras e outras brincadeiras educativas. Essa atividade foi viabilizada pela Lei Rouanet – PRONAC e desenvolvida pelo Ministério da Cultura e pelo Instituto Sociocultural do Hospital de Amor.
Para o professor de desenho, contribuir com esse projeto foi uma oportunidade incrível. “No começo, fiquei pensando como iria ser essa história e como eu iria criá-la, mas acho que o resultado ficou bem satisfatório. As crianças têm essa consciência de questionar, às vezes até o próprio médico, se ele está com as mãos limpas e, depois desse trabalho, comecei a levar essa informação para as crianças durante as aulas, que é algo muito importante mesmo”, destacou o professor de desenho.
Além disso, também foi desenvolvido um concurso de desenho com o tema “Higiene das Mãos”. Os participantes foram divididos em três categorias:
A escolha das crianças vencedoras foi feita por meio de votação dos colaboradores do HA. E, para deixar essa atividade ainda mais especial, os desenhos mais votados receberam presentes especiais como forma de reconhecimento e incentivo.
Assim, todos entendemos que a maneira mais importante para prevenirmos infecções hospitalares ou a transmissão de vírus é começando pela medida mais simples: higienizando as mãos.