Cuidados intensivos e de alta complexidade, monitoração contínua e condições clínicas críticas são algumas situações que levam a uma pessoa a ser encaminhada para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
O Hospital de Amor, conhecido internacionalmente pela sua atuação na área oncológica, também age em outras frentes na área da saúde como reabilitação, hospital cardiológico e na gestão de hospitais municipais e estaduais, e um dos destaques nessa rede que faz parte do HA é o trabalho realizado nas Unidades de Terapia Intensiva.
Atualmente, a rede de UTIs do Hospital de Amor é composta pelas UTIs Adulto – localizadas nas unidades oncológicas de Barretos (SP), Jales (SP) e Porto Velho (RO), bem como nas instituições parceiras de atenção geral, como a Santa Casa de Misericórdia de Barretos (SP) e o Hospital Regional de Bebedouro (SP), além da especialidade cardiológica, no Hospital Nossa Senhora, em Barretos (SP).
A Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) e a Epimed Solutions realizam, anualmente, a certificação que reconhece as Unidades de Terapia Intensiva com melhor desempenho no Brasil. Em 2024, foram avaliados 800 hospitais no país, e em março deste ano, a AMIB e a Epimed divulgaram as listas: 304 hospitais entre privados e públicos foram certificados, sendo 82 com o selo “UTI Eficiente” e 164 com o selo “UTI Top Performer”.
As UTIs do HA Amazônia, em Porto Velho (RO), e da Santa Casa de Misericórdia de Barretos (SP) foram certificadas com o selo “UTI Eficiente”; do HA Jales, em Jales (SP), foi certificada com o selo “UTI Top Performer”, e do Hospital Nossa Senhora, em Barretos (SP), recebeu o selo de “UTI Cardiológica Top Performer”.
“As certificações conferidas pela AMIB e pelo sistema Epimed representam o reconhecimento formal da qualidade assistencial, do compromisso com a segurança do paciente e da maturidade nos processos de monitoramento e melhoria contínua. Tais selos são concedidos a partir de critérios rigorosos que avaliam a estrutura, os processos e os resultados clínicos da UTI. Trata-se, portanto, de uma chancela técnica que reflete o trabalho consistente de uma equipe multiprofissional comprometida com a excelência e com a prática baseada em evidências”, destaca a diretora médica e intensivista do Hospital de Amor, Dra. Cristina Prata Amendola.
Para receber a certificação, são analisados diversos critérios que medem o desempenho de cada UTI, de acordo com o perfil dos pacientes. Dois desses critérios são utilizados como parâmetros principais: a Taxa de Mortalidade Padronizada (TMP) e a Taxa de Utilização de Recursos Padronizada (TURP).
Rede de UTIs do HA
Ao todo, são disponibilizados 89 leitos de terapia intensiva, integrando uma rede assistencial que contempla diferentes perfis epidemiológicos e níveis de complexidade. “Embora os processos assistenciais nas unidades de terapia intensiva sigam etapas estruturadas e semelhantes, os protocolos clínicos e operacionais são adaptados de acordo com o perfil epidemiológico de cada UTI. Por exemplo, unidades com foco oncológico, cardiológico ou de atenção geral apresentam diferenças substanciais nas condutas clínicas, nos fluxos de atendimento e na definição das prioridades terapêuticas. Dessa forma, ainda que o arcabouço técnico seja compartilhado, as rotinas tornam-se significativamente distintas conforme a especialidade e a complexidade assistencial predominante”, explica Dra. Cristina.
A diretora médica e intensivista destaca também que os principais norteadores do trabalho executado na rede de UTIs do HA são a segurança e a humanização, e que isso não seria possível ser alcançado sem ter uma equipe altamente comprometida e qualificada.
“A excelência assistencial em terapia intensiva depende, de forma indissociável, da competência técnica e do engajamento das equipes multiprofissionais. No contexto da rede do HA, o cuidado é centrado no paciente, considerando não apenas sua condição clínica, mas também sua dignidade e singularidade. A segurança do paciente e a humanização do atendimento são princípios norteadores. Assim, as UTIs da rede buscam permanentemente a qualificação baseada em evidências científicas, ao mesmo tempo em que promovem práticas que respeitam a individualidade de cada paciente. O protagonismo dos profissionais de saúde, aliados a um ambiente colaborativo, é o principal diferencial na obtenção de resultados clínicos expressivos”, destaca a médica.
Cuidados intensivos e de alta complexidade, monitoração contínua e condições clínicas críticas são algumas situações que levam a uma pessoa a ser encaminhada para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
O Hospital de Amor, conhecido internacionalmente pela sua atuação na área oncológica, também age em outras frentes na área da saúde como reabilitação, hospital cardiológico e na gestão de hospitais municipais e estaduais, e um dos destaques nessa rede que faz parte do HA é o trabalho realizado nas Unidades de Terapia Intensiva.
Atualmente, a rede de UTIs do Hospital de Amor é composta pelas UTIs Adulto – localizadas nas unidades oncológicas de Barretos (SP), Jales (SP) e Porto Velho (RO), bem como nas instituições parceiras de atenção geral, como a Santa Casa de Misericórdia de Barretos (SP) e o Hospital Regional de Bebedouro (SP), além da especialidade cardiológica, no Hospital Nossa Senhora, em Barretos (SP).
A Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) e a Epimed Solutions realizam, anualmente, a certificação que reconhece as Unidades de Terapia Intensiva com melhor desempenho no Brasil. Em 2024, foram avaliados 800 hospitais no país, e em março deste ano, a AMIB e a Epimed divulgaram as listas: 304 hospitais entre privados e públicos foram certificados, sendo 82 com o selo “UTI Eficiente” e 164 com o selo “UTI Top Performer”.
As UTIs do HA Amazônia, em Porto Velho (RO), e da Santa Casa de Misericórdia de Barretos (SP) foram certificadas com o selo “UTI Eficiente”; do HA Jales, em Jales (SP), foi certificada com o selo “UTI Top Performer”, e do Hospital Nossa Senhora, em Barretos (SP), recebeu o selo de “UTI Cardiológica Top Performer”.
“As certificações conferidas pela AMIB e pelo sistema Epimed representam o reconhecimento formal da qualidade assistencial, do compromisso com a segurança do paciente e da maturidade nos processos de monitoramento e melhoria contínua. Tais selos são concedidos a partir de critérios rigorosos que avaliam a estrutura, os processos e os resultados clínicos da UTI. Trata-se, portanto, de uma chancela técnica que reflete o trabalho consistente de uma equipe multiprofissional comprometida com a excelência e com a prática baseada em evidências”, destaca a diretora médica e intensivista do Hospital de Amor, Dra. Cristina Prata Amendola.
Para receber a certificação, são analisados diversos critérios que medem o desempenho de cada UTI, de acordo com o perfil dos pacientes. Dois desses critérios são utilizados como parâmetros principais: a Taxa de Mortalidade Padronizada (TMP) e a Taxa de Utilização de Recursos Padronizada (TURP).
Rede de UTIs do HA
Ao todo, são disponibilizados 89 leitos de terapia intensiva, integrando uma rede assistencial que contempla diferentes perfis epidemiológicos e níveis de complexidade. “Embora os processos assistenciais nas unidades de terapia intensiva sigam etapas estruturadas e semelhantes, os protocolos clínicos e operacionais são adaptados de acordo com o perfil epidemiológico de cada UTI. Por exemplo, unidades com foco oncológico, cardiológico ou de atenção geral apresentam diferenças substanciais nas condutas clínicas, nos fluxos de atendimento e na definição das prioridades terapêuticas. Dessa forma, ainda que o arcabouço técnico seja compartilhado, as rotinas tornam-se significativamente distintas conforme a especialidade e a complexidade assistencial predominante”, explica Dra. Cristina.
A diretora médica e intensivista destaca também que os principais norteadores do trabalho executado na rede de UTIs do HA são a segurança e a humanização, e que isso não seria possível ser alcançado sem ter uma equipe altamente comprometida e qualificada.
“A excelência assistencial em terapia intensiva depende, de forma indissociável, da competência técnica e do engajamento das equipes multiprofissionais. No contexto da rede do HA, o cuidado é centrado no paciente, considerando não apenas sua condição clínica, mas também sua dignidade e singularidade. A segurança do paciente e a humanização do atendimento são princípios norteadores. Assim, as UTIs da rede buscam permanentemente a qualificação baseada em evidências científicas, ao mesmo tempo em que promovem práticas que respeitam a individualidade de cada paciente. O protagonismo dos profissionais de saúde, aliados a um ambiente colaborativo, é o principal diferencial na obtenção de resultados clínicos expressivos”, destaca a médica.