A pandemia do novo coronavírus já impôs uma queda significativa na captação de recursos financeiros do Hospital de Amor, maior polo de tratamento oncológico gratuito da América Latina. Por isso, o presidente da instituição, Henrique Prata, está convocando toda a população para ajudar a entidade neste momento difícil. O objetivo, é mobilizar os coordenadores voluntários de leilões de gado, shows, ações entre amigos e outras iniciativas para continuar realizando os eventos, porém, de forma virtual, para que sejam evitados aglomerações e contatos, mas que o hospital não deixe de receber os recursos.
Para manter sua estrutura com 16 institutos de prevenção, cinco unidades de tratamento e mais de 25 unidades móveis, o Hospital de Amor conta com a realização desses eventos beneficentes como forma de arrecadação de recursos e, com a necessidade da quarentena, essas ações foram adiadas. De acordo com Prata, a ausência de leilões e shows equivale a uma quantia que varia entre 7 e 8 milhões de reais/mês. Outra redução drástica enfrentada pela instituição é referente às contribuições via destinação de parte do prêmio do Hiper Saúde (região de Ribeirão Preto – SP) e do Saúde Cap (região de São José do Rio Preto – SP) – títulos de capitalização que arrecadam entre 2,5 a 3 milhões de reais/mês, além de todo o investimento que está sendo realizado para equipar os leitos de unidades de terapia intensivas (UTIs) das unidades do hospital – cerca de R$ 4,5 milhões.
Campanha emergencial
Diante dessa situação, foi lançada uma campanha, que busca apoio por meio da sociedade e também das empresas parceiras da instituição.
“A campanha é uma oportunidade para todos, que já conhecem a seriedade do nosso trabalho, nos ajudar. Mais do que nunca precisamos da contribuição de todos. O enfrentamento vai ser longo e difícil, mas nós não podemos deixar os nossos pacientes sem o atendimento que eles merecem, humanizado e com qualidade. Contamos com a união e a ajuda de todo o Brasil”, declarou Henrique Prata.
“Todo o valor levantado será destinado à manutenção dos procedimentos realizados em todas as unidades e também à compra de equipamentos básicos para a prevenção do coronavírus”, relatou o presidente.
Neste momento, o grande desafio do Hospital de Amor é conscientizar a sociedade a doar por meio da página www.hospitaldeamor.com.br/corona, onde as contribuições podem ser feitas por depósito bancário, boleto ou usando o cartão de crédito. “Queremos que a população se sensibilize a doar, pois os tratamentos continuam e vidas precisam ser salvas”, finalizou Prata.
Hospital de Amor
O Hospital de Amor está presente em 13 estados brasileiros, administra dois centros de Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs), em Barretos (SP), a Santa Casa de Misericórdia de Barretos e cinco unidades básicas de saúde (UBSs) na cidade. Além disso, conta com mais de 6 mil atendimentos oncológicos diários, 100% gratuitamente, a pacientes vindos de várias partes do Brasil e que são classificados como grupo de risco para o contágio do coronavírus.
A instituição também é corresponsável pela saúde de 18 municípios da DRS V do estado de São Paulo, por estar à frente da atenção primária, secundária e de alta complexidade na região, razão pela qual criou um amplo plano de contingenciamento para enfrentar a epidemia.
A pandemia do novo coronavírus já impôs uma queda significativa na captação de recursos financeiros do Hospital de Amor, maior polo de tratamento oncológico gratuito da América Latina. Por isso, o presidente da instituição, Henrique Prata, está convocando toda a população para ajudar a entidade neste momento difícil. O objetivo, é mobilizar os coordenadores voluntários de leilões de gado, shows, ações entre amigos e outras iniciativas para continuar realizando os eventos, porém, de forma virtual, para que sejam evitados aglomerações e contatos, mas que o hospital não deixe de receber os recursos.
Para manter sua estrutura com 16 institutos de prevenção, cinco unidades de tratamento e mais de 25 unidades móveis, o Hospital de Amor conta com a realização desses eventos beneficentes como forma de arrecadação de recursos e, com a necessidade da quarentena, essas ações foram adiadas. De acordo com Prata, a ausência de leilões e shows equivale a uma quantia que varia entre 7 e 8 milhões de reais/mês. Outra redução drástica enfrentada pela instituição é referente às contribuições via destinação de parte do prêmio do Hiper Saúde (região de Ribeirão Preto – SP) e do Saúde Cap (região de São José do Rio Preto – SP) – títulos de capitalização que arrecadam entre 2,5 a 3 milhões de reais/mês, além de todo o investimento que está sendo realizado para equipar os leitos de unidades de terapia intensivas (UTIs) das unidades do hospital – cerca de R$ 4,5 milhões.
Campanha emergencial
Diante dessa situação, foi lançada uma campanha, que busca apoio por meio da sociedade e também das empresas parceiras da instituição.
“A campanha é uma oportunidade para todos, que já conhecem a seriedade do nosso trabalho, nos ajudar. Mais do que nunca precisamos da contribuição de todos. O enfrentamento vai ser longo e difícil, mas nós não podemos deixar os nossos pacientes sem o atendimento que eles merecem, humanizado e com qualidade. Contamos com a união e a ajuda de todo o Brasil”, declarou Henrique Prata.
“Todo o valor levantado será destinado à manutenção dos procedimentos realizados em todas as unidades e também à compra de equipamentos básicos para a prevenção do coronavírus”, relatou o presidente.
Neste momento, o grande desafio do Hospital de Amor é conscientizar a sociedade a doar por meio da página www.hospitaldeamor.com.br/corona, onde as contribuições podem ser feitas por depósito bancário, boleto ou usando o cartão de crédito. “Queremos que a população se sensibilize a doar, pois os tratamentos continuam e vidas precisam ser salvas”, finalizou Prata.
Hospital de Amor
O Hospital de Amor está presente em 13 estados brasileiros, administra dois centros de Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs), em Barretos (SP), a Santa Casa de Misericórdia de Barretos e cinco unidades básicas de saúde (UBSs) na cidade. Além disso, conta com mais de 6 mil atendimentos oncológicos diários, 100% gratuitamente, a pacientes vindos de várias partes do Brasil e que são classificados como grupo de risco para o contágio do coronavírus.
A instituição também é corresponsável pela saúde de 18 municípios da DRS V do estado de São Paulo, por estar à frente da atenção primária, secundária e de alta complexidade na região, razão pela qual criou um amplo plano de contingenciamento para enfrentar a epidemia.