O câncer de boca, também conhecido como câncer de cavidade oral, apesar de altamente prevenível, ainda é um dos 10 mais incidentes no Brasil, de acordo com a estimativa do Instituto Nacional de Câncer (INCA) para o triênio 2023-2025, com 15,1 mil novos casos/ano, dos quais 72% em homens. Apesar de ter ido de 5º para 8º lugar, quando comparado a estimativa anterior, a doença preocupa pela alta taxa de diagnóstico tardio, que reduz consideravelmente as chances de cura, além de tornar necessário a intervenção com tratamentos mais complexos e de alto custo.
Este tipo de câncer diz respeito aos tumores que afetam: lábios, gengivas, bochechas (interior), céu da boca e língua; além de amídalas, palato mole e paredes da garganta. E, segundo a Organização Mundial de Saúde, pode ser prevenido com hábitos de vida saudáveis, ampliação do acesso aos serviços de saúde e diagnóstico precoce, visto que os principais fatores de risco são o tabagismo, consumo excessivo de bebida alcoólica, má higiene bucal, exposição à radiação solar (para casos de câncer nos lábios) e prática de sexo oral sem preservativo.
Neste cenário, desde 2014, o Hospital de Amor conta com um programa ativo de rastreamento de câncer de boca, com foco na população de alto risco. Implantado incialmente em toda DRS-V, regional que compreende 18 municípios, incluindo Barretos (SP), cidade que abriga a sede da instituição, o programa possui uma taxa 56,3% de diagnóstico em estadiamento precoce, taxa que é de apenas 26,9% no âmbito nacional de acordo com o INCA.
Só em 2023, foram 21.349 exames bucais realizados, onde 806 biópsias foram necessárias, resultando em 223 diagnósticos. De acordo com o Coordenador do Departamento de Odontologia do HA, Dr. Fábio Luiz Coracin, o sucesso desse modelo é composto por diversos fatores, entre eles a parceria e integração sólida entre as atenções primárias, secundárias e terciárias de saúde; e a busca ativa voltada para população de alto risco, que possui resistência ao rastreamento espontâneo. Além disso, outro ponto de destaque, é o baixo custo, que fica em torno de R$ 10,00 por paciente, considerando a estimativa de hora trabalhada de dois profissionais e material de consumo.
Atualmente, o programa conta com visitas anuais regulares em todos os municípios da DRS-V, além de ações pontuais que visam a ampliação da cobertura e efetividade. A instituição também já deu início à uma expansão do projeto para outras localidades, onde já estão instalados institutos de prevenção do HA, como as cidades de Rio Branco (AC) e Ji-Paraná (RO). A ampliação prevê, ainda, atividades conjuntas ao programa de rastreamento de câncer de pulmão da entidade, já que o público-alvo é semelhante.
Homens e mulheres a partir de 35 anos, que fumam e/ou bebem bebidas alcoólicas com frequência, ou que tenham deixado de fumar em até 20 anos.
– Feridas locais que não cicatrizam em 15 dias, mesmo que não apresentem dor;
– Manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou escuras;
– Caroços no pescoço;
– Dor de ouvido;
– Dificuldade de falar e/ou engolir;
– Dores na boca e/ou pescoço.
Informações: WhatsApp (17) 3321-6626 | Telefone: (17) 3321-6600, ramais 7054, 7050 ou 7037.
O câncer de boca, também conhecido como câncer de cavidade oral, apesar de altamente prevenível, ainda é um dos 10 mais incidentes no Brasil, de acordo com a estimativa do Instituto Nacional de Câncer (INCA) para o triênio 2023-2025, com 15,1 mil novos casos/ano, dos quais 72% em homens. Apesar de ter ido de 5º para 8º lugar, quando comparado a estimativa anterior, a doença preocupa pela alta taxa de diagnóstico tardio, que reduz consideravelmente as chances de cura, além de tornar necessário a intervenção com tratamentos mais complexos e de alto custo.
Este tipo de câncer diz respeito aos tumores que afetam: lábios, gengivas, bochechas (interior), céu da boca e língua; além de amídalas, palato mole e paredes da garganta. E, segundo a Organização Mundial de Saúde, pode ser prevenido com hábitos de vida saudáveis, ampliação do acesso aos serviços de saúde e diagnóstico precoce, visto que os principais fatores de risco são o tabagismo, consumo excessivo de bebida alcoólica, má higiene bucal, exposição à radiação solar (para casos de câncer nos lábios) e prática de sexo oral sem preservativo.
Neste cenário, desde 2014, o Hospital de Amor conta com um programa ativo de rastreamento de câncer de boca, com foco na população de alto risco. Implantado incialmente em toda DRS-V, regional que compreende 18 municípios, incluindo Barretos (SP), cidade que abriga a sede da instituição, o programa possui uma taxa 56,3% de diagnóstico em estadiamento precoce, taxa que é de apenas 26,9% no âmbito nacional de acordo com o INCA.
Só em 2023, foram 21.349 exames bucais realizados, onde 806 biópsias foram necessárias, resultando em 223 diagnósticos. De acordo com o Coordenador do Departamento de Odontologia do HA, Dr. Fábio Luiz Coracin, o sucesso desse modelo é composto por diversos fatores, entre eles a parceria e integração sólida entre as atenções primárias, secundárias e terciárias de saúde; e a busca ativa voltada para população de alto risco, que possui resistência ao rastreamento espontâneo. Além disso, outro ponto de destaque, é o baixo custo, que fica em torno de R$ 10,00 por paciente, considerando a estimativa de hora trabalhada de dois profissionais e material de consumo.
Atualmente, o programa conta com visitas anuais regulares em todos os municípios da DRS-V, além de ações pontuais que visam a ampliação da cobertura e efetividade. A instituição também já deu início à uma expansão do projeto para outras localidades, onde já estão instalados institutos de prevenção do HA, como as cidades de Rio Branco (AC) e Ji-Paraná (RO). A ampliação prevê, ainda, atividades conjuntas ao programa de rastreamento de câncer de pulmão da entidade, já que o público-alvo é semelhante.
Homens e mulheres a partir de 35 anos, que fumam e/ou bebem bebidas alcoólicas com frequência, ou que tenham deixado de fumar em até 20 anos.
– Feridas locais que não cicatrizam em 15 dias, mesmo que não apresentem dor;
– Manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou escuras;
– Caroços no pescoço;
– Dor de ouvido;
– Dificuldade de falar e/ou engolir;
– Dores na boca e/ou pescoço.
Informações: WhatsApp (17) 3321-6626 | Telefone: (17) 3321-6600, ramais 7054, 7050 ou 7037.