1 – INFORMAÇÕES GERAIS E TEMA
Encontra-se aberto edital para contratação de 1 (uma) vaga com bolsa de pós-doutorado no âmbito do projeto “PRONON: Identificação de biomarcadores para screening e detecção precoce de tumores no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS)”, sob a coordenação do Prof. Rui Manuel Reis.
O projeto tem como objetivo identificar os principais fatores de risco genéticos (SNPs) associados ao desenvolvimento de lesões precursoras ou de câncer. Neste estudo de Genome Wide Association Study (GWAS) / caso-controle, serão avaliados 3000 indivíduos sem diagnóstico de câncer e 3000 indivíduos diagnosticados com tumores de mama, colo do útero e colorretal. Casos e controles serão genotipados, utilizando o Axiom Precision Medicine Research Array (PMRA), que contêm mais 800,000 marcadores genéticos. Projeto com parceria internacional.
Confira abaixo o edital e a ficha de inscrição do processo seletivo:
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), 30% de todos os tumores malignos diagnosticados no Brasil correspondem ao câncer de pele, que é o mais comum no país, com cerca de 176 mil novos casos por ano. Existem 2 tipos de câncer de pele: o câncer de pele não melanoma e o melanoma. Este segundo é o tipo menos frequente e apresenta um prognóstico menos favorável e um alto índice de mortalidade, por ser um câncer de pele mais agressivo. No entanto, quando há detecção precoce da doença, as chances de cura deste câncer são de mais de 90%.
Com o objetivo de promover o diagnóstico precoce do câncer de pele e orientar a população quanto as medidas necessárias para evitar este tipo de câncer, o HA promoveu uma ação especial, no dia 7 de dezembro, com o apoio de uma unidade móvel, na praça Francisco Barreto, em Barretos (SP). Médicas especialistas em dermatologia e uma equipe formada por enfermeiros e técnicos estavam à disposição para avaliar as pessoas com lesões de pele suspeitas para câncer de pele.
De acordo com a dermatologista do HA, Dra. Cristiane Cárcano, os sinais e sintomas do câncer de pele são muito variáveis. Porém, de um modo geral, alguns sinais de alerta para o câncer de pele são: a mudança na aparência de manchas de nascença, o crescimento rápido de alguma pinta ou de uma lesão de pele nova, a mudança na coloração ou na textura de um sinal ou de uma pinta. Outro cuidado importante também é atentar-se ao surgimento de feridas que sangram e que não cicatrizam.
Cuidados necessários e tratamento
A especialista afirma que evitar a exposição excessiva ao sol e proteger a pele dos efeitos da radiação ultravioleta são as melhores estratégias para prevenir o câncer de pele. Segundo Cristiane, os grupos de maior risco para desenvolver o câncer de pele são as pessoas de pele clara, com sardas, cabelos claros ou ruivos e olhos claros, as pessoas que trabalham expostas ao sol e aqueles com história familiar de câncer de pele. “Pessoas com histórico de queimaduras solares e aquelas que possuem muitas pintas também devem redobrar a atenção e os cuidados. Fique atento, pois as principais medidas de proteção são: usar chapéus, camisetas, óculos escuros; cobrir as áreas expostas ao sol com roupas apropriadas; evitar a exposição solar entre 10 e 16 horas; usar filtros solares diariamente, e não somente em horários de lazer ou de diversão. É importante utilizar um produto que proteja contra radiação UVA e UVB e tenha um fator de proteção solar (FPS) 30, no mínimo. Além de reaplicar o protetor solar a cada 2 horas ou menos, nas atividades de lazer realizadas ao ar livre. É importante observar regularmente a própria pele, ou seja, ficar atento ao surgimento de pintas ou sinais suspeitos; e sempre manter bebês e crianças protegidos do sol. Os filtros solares podem ser usados a partir dos seis meses, e sempre consultar um dermatologista uma vez ao ano, no mínimo, para um exame completo”, afirma a especialista.
A profissional esclarece ainda que o tratamento de câncer de pele varia conforme o tipo, o tamanho, a agressividade e a localização do tumor, bem como, a idade e o estado geral de saúde do paciente. Segundo a especialista, algumas opções de tratamento são a cirurgia, a radioterapia, a quimioterapia, a imunoterapia, o uso de medicações orais e em forma de cremes.
Parceria e Ação
A viabilização deste importante projeto só foi possível graças a uma parceria firmada com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), que possibilitou que Hospital de Amor pudesse atuar com um posto de atendimento à população. Dra. Cristiane explica que a SBD fornece material de apoio para divulgar a campanha. Além disso, o HA também contou com o apoio das empresas Johnson & Johnson, L´Oréal Divisão Cosmética Ativa, Mantecorp e Galderma, que foram as patrocinadoras da campanha do câncer da pele de 2019 – ‘Dezembro Laranja’.
Durante todo o dia da ação, foram entregues amostras de protetor solar disponibilizadas pelas empresas parceiras. A equipe do Instituto de Prevenção do HA considera a ação um sucesso, uma vez que, após a realização da análise na pele de diversas pessoas, ao todo, 21 casos foram encaminhados para a realização de exames de biópsia.
Há 2 anos, o Hospital de Amor deu início a uma campanha muito importante de incentivo a prevenção e detecção precoce do câncer colorretal. Assim como acontece em vários meses, principalmente quando nos referimos ao movimento conhecido como Outubro Rosa (que estimula a participação da população na prevenção do câncer de mama), criou-se o “Março Marinho”, em alusão ao “Dia Nacional de Combate ao Câncer de Intestino”, comemorado em 27/3.
Mas, desde 2015, a instituição conta com seu programa rastreamento e, de lá para cá, já foram alcançadas 12.723 pessoas com ele. Dessas, ao todo, 48 pacientes foram diagnosticados com esse tipo de tumor, que apesar de não ser tão divulgado, é muito frequente no Brasil: o terceiro mais recorrente entre os homens e o segundo entre as mulheres (chegando a ultrapassar as estatísticas do câncer do colo do útero). Estimativas do Instituto Nacional do Câncer (INCA) apontam que, para cada ano do biênio 2018/2019, serão diagnosticados 36.360 novos casos da doença no Brasil, sendo 17.380 em homens e 18.980 nas mulheres. Em geral, o risco de uma pessoa desenvolver câncer colorretal é de 1 em 22 (4,49%) para eles e 1 em 24 (4,15%) para elas.
Você conhece o câncer colorretal?
Os cânceres colorretais são aqueles que acometem o trato digestivo (intestino grosso e reto). Esses tumores são considerados mais passíveis de prevenção, pois a evolução natural deles é bem conhecida pela medicina: eles começam com lesões precursoras, ou seja, lesões pré-malignas que são detectáveis e que podem ser removidas. Com essas medidas, é possível interromper a progressão do tumor.
Geralmente, as chamadas ‘lesões precursoras’ não apresentam sintomas (como sangramentos ou dores), por isso, para identificá-las, é necessário submeter o indivíduo a um rastreamento para prevenir a evolução da doença.
Conheça o programa de rastreamento
Existem dois exames que podem ser utilizados para realizar o rastreamento desse tipo de tumor, sendo eles: o teste de imunoquímica fecal (conhecido também como teste FIT ou exame de sangue oculto nas fezes) e a colonoscopia (que é um exame de vídeo para visualizar o interior do intestino grosso e a parte final do intestino delgado). Cabe ao médico indicar qual é a melhor opção para cada paciente.
O programa de rastreamento através do teste FIT é indicado para um público bem específico: homens e mulheres que tenham entre 50 e 65 anos, que não tenham feito nenhum exame de colonoscopia ou de retossigmoidoscopia nos últimos 5 anos, não tenham nenhum histórico de doença inflamatória intestinal e de pólipos colorretais. “É muito importante que esses critérios sejam respeitados, pois caso a pessoa não se enquadre nesse perfil, o exame pode não ser a melhor opção para o paciente”, afirmou a médica endoscopista do Hospital de Amor, Dra. Denise Peixoto Guimarães.
De acordo com a especialista, os sintomas só irão se manifestar quando a doença já estiver em estado avançado. Nesse momento, o tratamento já não é tão eficaz e as chances de cura, menores ainda. “Nessa hora, os principais sintomas a serem percebidos são: sangramento nas fezes, dor abdominal ou nódulo abdominal, emagrecimento ou anemia”, explicou.
Saiba como se prevenir
Alguns fatores externos podem contribuir para o desenvolvimento da doença, como:
– Consumo de carne vermelha e processada;
– Ausência de atividade física regular (sedentarismo);
– Ingestão abusiva de álcool;
– Tabagismo;
– Sobrepeso e obesidade.
Segundo informações do INCA, as duas regiões do Brasil onde são encontradas as maiores incidências do câncer colorretal são o Sudeste e o Sul do país. Especula-se que isso acontece devido à urbanização e a adoção de hábitos alimentares de países desenvolvidos, onde são encontrados os maiores números de casos da doença. “Por isso, é fundamental conscientizarmos a população e os médicos sobre esse tipo de câncer. Ele é passível de prevenção, então, por meio de informação correta e de qualidade, conseguimos diminuir o número de casos e fazer com que menos pessoas sofram e morram em decorrência desse tumor”, concluiu Dra. Denise.
O câncer colorretal é hereditário?
Existe uma porcentagem mínima de hereditariedade no caso do câncer colorretal, porém, é importante ficar atento caso algum familiar já tenha sido diagnosticado com a doença. “Especialmente nesses casos, nem sempre o sangue oculto nas fezes é indicado. É melhor optar pela colonoscopia, pois os riscos de se encontrar pólipos nessas pessoas são maiores”, finalizou a médica.
“Março Marinho” no HA
Educar, informar e divulgar as informações sobre a prevenção do câncer colorretal e sobre sua incidência no país, são os principais pilares das iniciativas realizadas pelo Hospital de Amor no “Março Marinho”. Durante todo o mês, a instituição promoverá ações em Barretos (SP) para alertar e convidar a população para participar do programa de rastreamento. Além de palestras educativas no Posto de Saúde (Postão), a equipe estará visitando alguns pontos do município com a unidade móvel I (carreta), disponibilizando o teste FIT.
Previna-se! Se você se enquadra nos requisitos e faz parte do público-alvo do programa de rastreamento, venha até o Instituto de Prevenção, no Pavilhão Victor & Léo, ou entre em contato através do telefone (17) 3321-6600, ramal 7194.
1 – INFORMAÇÕES GERAIS E TEMA
Encontra-se aberto edital para contratação de 1 (uma) vaga com bolsa de pós-doutorado no âmbito do projeto “PRONON: Identificação de biomarcadores para screening e detecção precoce de tumores no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS)”, sob a coordenação do Prof. Rui Manuel Reis.
O projeto tem como objetivo identificar os principais fatores de risco genéticos (SNPs) associados ao desenvolvimento de lesões precursoras ou de câncer. Neste estudo de Genome Wide Association Study (GWAS) / caso-controle, serão avaliados 3000 indivíduos sem diagnóstico de câncer e 3000 indivíduos diagnosticados com tumores de mama, colo do útero e colorretal. Casos e controles serão genotipados, utilizando o Axiom Precision Medicine Research Array (PMRA), que contêm mais 800,000 marcadores genéticos. Projeto com parceria internacional.
Confira abaixo o edital e a ficha de inscrição do processo seletivo:
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), 30% de todos os tumores malignos diagnosticados no Brasil correspondem ao câncer de pele, que é o mais comum no país, com cerca de 176 mil novos casos por ano. Existem 2 tipos de câncer de pele: o câncer de pele não melanoma e o melanoma. Este segundo é o tipo menos frequente e apresenta um prognóstico menos favorável e um alto índice de mortalidade, por ser um câncer de pele mais agressivo. No entanto, quando há detecção precoce da doença, as chances de cura deste câncer são de mais de 90%.
Com o objetivo de promover o diagnóstico precoce do câncer de pele e orientar a população quanto as medidas necessárias para evitar este tipo de câncer, o HA promoveu uma ação especial, no dia 7 de dezembro, com o apoio de uma unidade móvel, na praça Francisco Barreto, em Barretos (SP). Médicas especialistas em dermatologia e uma equipe formada por enfermeiros e técnicos estavam à disposição para avaliar as pessoas com lesões de pele suspeitas para câncer de pele.
De acordo com a dermatologista do HA, Dra. Cristiane Cárcano, os sinais e sintomas do câncer de pele são muito variáveis. Porém, de um modo geral, alguns sinais de alerta para o câncer de pele são: a mudança na aparência de manchas de nascença, o crescimento rápido de alguma pinta ou de uma lesão de pele nova, a mudança na coloração ou na textura de um sinal ou de uma pinta. Outro cuidado importante também é atentar-se ao surgimento de feridas que sangram e que não cicatrizam.
Cuidados necessários e tratamento
A especialista afirma que evitar a exposição excessiva ao sol e proteger a pele dos efeitos da radiação ultravioleta são as melhores estratégias para prevenir o câncer de pele. Segundo Cristiane, os grupos de maior risco para desenvolver o câncer de pele são as pessoas de pele clara, com sardas, cabelos claros ou ruivos e olhos claros, as pessoas que trabalham expostas ao sol e aqueles com história familiar de câncer de pele. “Pessoas com histórico de queimaduras solares e aquelas que possuem muitas pintas também devem redobrar a atenção e os cuidados. Fique atento, pois as principais medidas de proteção são: usar chapéus, camisetas, óculos escuros; cobrir as áreas expostas ao sol com roupas apropriadas; evitar a exposição solar entre 10 e 16 horas; usar filtros solares diariamente, e não somente em horários de lazer ou de diversão. É importante utilizar um produto que proteja contra radiação UVA e UVB e tenha um fator de proteção solar (FPS) 30, no mínimo. Além de reaplicar o protetor solar a cada 2 horas ou menos, nas atividades de lazer realizadas ao ar livre. É importante observar regularmente a própria pele, ou seja, ficar atento ao surgimento de pintas ou sinais suspeitos; e sempre manter bebês e crianças protegidos do sol. Os filtros solares podem ser usados a partir dos seis meses, e sempre consultar um dermatologista uma vez ao ano, no mínimo, para um exame completo”, afirma a especialista.
A profissional esclarece ainda que o tratamento de câncer de pele varia conforme o tipo, o tamanho, a agressividade e a localização do tumor, bem como, a idade e o estado geral de saúde do paciente. Segundo a especialista, algumas opções de tratamento são a cirurgia, a radioterapia, a quimioterapia, a imunoterapia, o uso de medicações orais e em forma de cremes.
Parceria e Ação
A viabilização deste importante projeto só foi possível graças a uma parceria firmada com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), que possibilitou que Hospital de Amor pudesse atuar com um posto de atendimento à população. Dra. Cristiane explica que a SBD fornece material de apoio para divulgar a campanha. Além disso, o HA também contou com o apoio das empresas Johnson & Johnson, L´Oréal Divisão Cosmética Ativa, Mantecorp e Galderma, que foram as patrocinadoras da campanha do câncer da pele de 2019 – ‘Dezembro Laranja’.
Durante todo o dia da ação, foram entregues amostras de protetor solar disponibilizadas pelas empresas parceiras. A equipe do Instituto de Prevenção do HA considera a ação um sucesso, uma vez que, após a realização da análise na pele de diversas pessoas, ao todo, 21 casos foram encaminhados para a realização de exames de biópsia.
Há 2 anos, o Hospital de Amor deu início a uma campanha muito importante de incentivo a prevenção e detecção precoce do câncer colorretal. Assim como acontece em vários meses, principalmente quando nos referimos ao movimento conhecido como Outubro Rosa (que estimula a participação da população na prevenção do câncer de mama), criou-se o “Março Marinho”, em alusão ao “Dia Nacional de Combate ao Câncer de Intestino”, comemorado em 27/3.
Mas, desde 2015, a instituição conta com seu programa rastreamento e, de lá para cá, já foram alcançadas 12.723 pessoas com ele. Dessas, ao todo, 48 pacientes foram diagnosticados com esse tipo de tumor, que apesar de não ser tão divulgado, é muito frequente no Brasil: o terceiro mais recorrente entre os homens e o segundo entre as mulheres (chegando a ultrapassar as estatísticas do câncer do colo do útero). Estimativas do Instituto Nacional do Câncer (INCA) apontam que, para cada ano do biênio 2018/2019, serão diagnosticados 36.360 novos casos da doença no Brasil, sendo 17.380 em homens e 18.980 nas mulheres. Em geral, o risco de uma pessoa desenvolver câncer colorretal é de 1 em 22 (4,49%) para eles e 1 em 24 (4,15%) para elas.
Você conhece o câncer colorretal?
Os cânceres colorretais são aqueles que acometem o trato digestivo (intestino grosso e reto). Esses tumores são considerados mais passíveis de prevenção, pois a evolução natural deles é bem conhecida pela medicina: eles começam com lesões precursoras, ou seja, lesões pré-malignas que são detectáveis e que podem ser removidas. Com essas medidas, é possível interromper a progressão do tumor.
Geralmente, as chamadas ‘lesões precursoras’ não apresentam sintomas (como sangramentos ou dores), por isso, para identificá-las, é necessário submeter o indivíduo a um rastreamento para prevenir a evolução da doença.
Conheça o programa de rastreamento
Existem dois exames que podem ser utilizados para realizar o rastreamento desse tipo de tumor, sendo eles: o teste de imunoquímica fecal (conhecido também como teste FIT ou exame de sangue oculto nas fezes) e a colonoscopia (que é um exame de vídeo para visualizar o interior do intestino grosso e a parte final do intestino delgado). Cabe ao médico indicar qual é a melhor opção para cada paciente.
O programa de rastreamento através do teste FIT é indicado para um público bem específico: homens e mulheres que tenham entre 50 e 65 anos, que não tenham feito nenhum exame de colonoscopia ou de retossigmoidoscopia nos últimos 5 anos, não tenham nenhum histórico de doença inflamatória intestinal e de pólipos colorretais. “É muito importante que esses critérios sejam respeitados, pois caso a pessoa não se enquadre nesse perfil, o exame pode não ser a melhor opção para o paciente”, afirmou a médica endoscopista do Hospital de Amor, Dra. Denise Peixoto Guimarães.
De acordo com a especialista, os sintomas só irão se manifestar quando a doença já estiver em estado avançado. Nesse momento, o tratamento já não é tão eficaz e as chances de cura, menores ainda. “Nessa hora, os principais sintomas a serem percebidos são: sangramento nas fezes, dor abdominal ou nódulo abdominal, emagrecimento ou anemia”, explicou.
Saiba como se prevenir
Alguns fatores externos podem contribuir para o desenvolvimento da doença, como:
– Consumo de carne vermelha e processada;
– Ausência de atividade física regular (sedentarismo);
– Ingestão abusiva de álcool;
– Tabagismo;
– Sobrepeso e obesidade.
Segundo informações do INCA, as duas regiões do Brasil onde são encontradas as maiores incidências do câncer colorretal são o Sudeste e o Sul do país. Especula-se que isso acontece devido à urbanização e a adoção de hábitos alimentares de países desenvolvidos, onde são encontrados os maiores números de casos da doença. “Por isso, é fundamental conscientizarmos a população e os médicos sobre esse tipo de câncer. Ele é passível de prevenção, então, por meio de informação correta e de qualidade, conseguimos diminuir o número de casos e fazer com que menos pessoas sofram e morram em decorrência desse tumor”, concluiu Dra. Denise.
O câncer colorretal é hereditário?
Existe uma porcentagem mínima de hereditariedade no caso do câncer colorretal, porém, é importante ficar atento caso algum familiar já tenha sido diagnosticado com a doença. “Especialmente nesses casos, nem sempre o sangue oculto nas fezes é indicado. É melhor optar pela colonoscopia, pois os riscos de se encontrar pólipos nessas pessoas são maiores”, finalizou a médica.
“Março Marinho” no HA
Educar, informar e divulgar as informações sobre a prevenção do câncer colorretal e sobre sua incidência no país, são os principais pilares das iniciativas realizadas pelo Hospital de Amor no “Março Marinho”. Durante todo o mês, a instituição promoverá ações em Barretos (SP) para alertar e convidar a população para participar do programa de rastreamento. Além de palestras educativas no Posto de Saúde (Postão), a equipe estará visitando alguns pontos do município com a unidade móvel I (carreta), disponibilizando o teste FIT.
Previna-se! Se você se enquadra nos requisitos e faz parte do público-alvo do programa de rastreamento, venha até o Instituto de Prevenção, no Pavilhão Victor & Léo, ou entre em contato através do telefone (17) 3321-6600, ramal 7194.