Praticar atividades físicas, ter uma boa alimentação e manter uma rotina saudável, tem sido o objetivo de muitos brasileiros. Mas, na maioria das vezes, esses hábitos veem acompanhados de mais: uma variedade de suplementos esportivos que prometem melhorar a performance, aumentar o ganho de músculos, queimar mais calorias e dar um gás extra nos treinos.
Whey protein, creatina, cafeína, taurina, gel de carboidrato, são inúmeras as opções no mundo do esporte. Mas afinal, esses suplementos são mesmo bons aliados quando o assunto é saúde?
A relação entre suplementos esportivos e o risco de câncer tem sido alvo de diversas investigações científicas. De acordo com o especialista em terapia nutricional do Hospital de Amor, de Barretos (SP), Dr. Luís Henrique Covello, até o momento não há evidências consistentes de que o consumo de whey protein, creatina, cafeína, taurina ou gel de carboidrato, por exemplo, aumente a incidência de câncer. “Pelo contrário, alguns estudos indicam possíveis benefícios em determinados contextos”, afirma.
Para que você entenda os benefícios e malefícios de cada um destes itens e a relação deles com a doença, o HA conversou com o Dr. Covello. Confira, se informe e cuide da sua saúde!
Whey Protein
A proteína do soro do leite (whey protein) tem sido amplamente estudada e demonstrou, em modelos animais, reduzir a incidência de tumores, especialmente no cólon e na mama. Esse efeito é atribuído, em parte, ao aumento dos níveis de glutationa – um antioxidante que auxilia na proteção celular contra danos oxidativos e na eliminação de substâncias potencialmente cancerígenas. “Além disso, a proteína do soro de leite possui propriedades anti-inflamatórias e pode estimular mecanismos de defesa celular, como a apoptose, dificultando a proliferação de células tumorais. No entanto, a maior parte dessas evidências vem de estudos experimentais, sendo necessário um maior número de ensaios clínicos em humanos para confirmar esses efeitos”, explica.
Creatina
A creatina tem uma relação mais controversa com o câncer. Alguns estudos sugerem que sua suplementação pode estar envolvida em processos que influenciam a progressão tumoral em modelos animais, mas não há evidências diretas de que aumente o risco de câncer em humanos. Além disso, a creatina não demonstrou promover a formação de compostos carcinogênicos, como as aminas heterocíclicas, que podem ser produzidas em processos metabólicos específicos.
Cafeína
A cafeína também é um dos suplementos que tem sido amplamente investigado, principalmente por seus possíveis efeitos na prevenção do câncer. “Alguns estudos sugerem que seu consumo pode estar associado a um menor risco de certos tipos de câncer, como o de pele, por exemplo. Mas sua relação com outros tipos ainda não está bem estabelecida. Já a taurina e os suplementos pré-treino não apresentam evidências científicas concretas ligando seu consumo ao aumento do risco da doença. No entanto, alguns termogênicos contendo substâncias estimulantes podem apresentar efeitos genotóxicos em testes laboratoriais, o que sugere a necessidade de cautela no uso prolongado desses produtos”, declara Dr. Covello.
Gel de Carboidrato
O uso de gel de carboidrato também não está associado ao aumento da incidência de câncer. Estudos que investigam a relação entre consumo de carboidratos e risco de câncer consideram, principalmente, dietas com alto índice glicêmico e carga glicêmica elevada. No entanto, a quantidade consumida por atletas durante o exercício dificilmente teria um impacto relevante na promoção tumoral.
Atividade Física continua sendo a melhor opção!
Segundo o nutrólogo, embora a relação entre suplementação esportiva e câncer ainda precise de mais estudos, há um consenso bem estabelecido sobre os benefícios do exercício físico regular na redução do risco de câncer. “A prática de atividade física está associada a uma menor incidência de diversos tipos de câncer, incluindo os de mama, cólon, endométrio, rim e bexiga. Além disso, o exercício pode melhorar o prognóstico de pacientes diagnosticados, reduzindo taxas de recorrência tumoral e melhorando a resposta ao tratamento. Esses efeitos protetores ocorrem por meio de diferentes mecanismos, como a redução da adiposidade visceral e a melhora da função imunológica”, conta.
Dr. Covello ainda finaliza: “Não há evidências concretas de que os principais suplementos esportivos estejam associados a um aumento do risco de câncer, e alguns podem até apresentar potenciais benefícios. Por outro lado, o exercício físico se mantém como uma das estratégias mais eficazes tanto na prevenção, quanto no manejo do câncer, reforçando a importância de um estilo de vida ativo para a saúde global”.
Os olhos do mundo inteiro estão fitados em Paris, capital francesa, por ser a cidade sede de um dos maiores eventos esportivos do mundo: as Olímpiadas de verão. Os jogos ocorrem de 26 de julho a 11 de agosto, e 10.714 atletas de diversos países disputam a tão sonhada medalha olímpica entre as 32 modalidades de esporte disputadas.
Durante a abertura oficial das Olímpiadas, 26/7, o Brasil todo se emocionou com a história de Raquel Kochhann, 31 anos, atleta do rugby do time brasileiro. A jovem que foi porta-bandeira do Brasil tornou-se uma imagem de superação por ter realizado cirurgia de mastectomia e passado pelo tratamento de quimioterapia. Natural de Saudades (SC), a capitã do time ‘brazuca’ descobriu o câncer há dois anos, após participar das Olímpiadas de Tóquio, no Japão, e hoje está bem, representando as cores verde e amarelo na competição.
Já a servidora pública municipal aposentada, moradora de Uberaba (MG) e paciente do Hospital de Amor, Fernanda Roqueti, descobriu o poder do esporte para ressignificar a vida após passar por um tratamento de câncer de mama, em Barretos (SP). “Descobri a doença após participar de uma campanha de prevenção realizada pelo HA. Na época, estávamos levando a minha mãe no local para fazer sessões de radioterapia. Recebi o diagnóstico de carcinoma ‘in situ’ na mama esquerda.
A vida de Fernanda começou a mudar em 2010 com a descoberta do primeiro câncer, porém, em 2017, ela recebeu a notificação da recidiva (caracterizada pelo reaparecimento da doença, que pode ser no mesmo local ou em outros órgãos), no qual seria necessário fazer a mastectomia total.
“Ao receber o diagnóstico, perdi o chão, chorei muito. Não sabia o que pensar mesmo sendo informada que o meu tipo de câncer tinha 95% de chances de obter a cura. A palavra câncer é muito pesada, é como uma ‘sentença de morte’ e eu ainda não estava preparada para morrer (como se na vida nós nos preparássemos para tal). Enfim, após o baque, eu comecei a rezar e uma passagem da oração do ‘Pai Nosso’ ficou muito clara para mim: “Seja feita a vossa vontade”. Após isso, eu me tranquilizei e me dispus a enfrentar esse momento. E assim foi feito nas duas etapas – tanto no período pós-quadrantectomia, onde passei pelas sessões de radioterapia (não houve a necessidade de quimioterapia), quanto no período pós mastectomia total da mama esquerda”, revela Fernanda.
Ela conta que a equipe médica do hospital a acolheu de maneira maravilhosa. “Uma equipe de excelência que se preocupa com o bem-estar de seus pacientes e acompanhantes. Sempre fui muito bem atendida”.
O esporte: uma nova paixão
Fernanda revela que começou a nadar aos 10 anos de idade, em Barretos (SP). Ela chegou a representar a cidade paulista em vários campeonatos regionais e estaduais durante muitos anos. “Parei de nadar quando precisei mudar de cidade para estudar em outro local. Em busca de uma melhor qualidade de vida, aceitei o convite de uma amiga para participar de alguns jogos feitos para pessoas acima dos 60 anos”, Fernanda explica que voltou treinar natação em Uberaba (MG), onde vive há 38 anos.
“O esporte representa, literalmente, todo o meu processo de superação. Fiquei afastada das piscinas por muito tempo – casamento, filhos e trabalho me afastaram da água. Depois, enfrentei o diagnóstico de câncer e então, essa retomada aos treinamentos e à participação nas competições significa que estar com saúde, feliz e de bem com a vida é o fator primordial nesse meu processo de convivência com a “sombra” do diagnóstico que recebi. Tenho o apoio e a torcida de toda a minha família: irmãs/irmãos, filhos, neta, genro e nora, que me acompanham nas competições – alguns presencialmente e outros por chamada de vídeo, e isso me abastece, me nutre, me dá forças”, conta Fernanda emocionada.
A paciente, que também se tornou atleta, disputa provas de nado crawl e do nado costas, na categoria Master 60+. Ela já ganhou vários prêmios, inclusive, ela foi campeão mineira na categoria, pois obteve o 1º lugar nas duas provas – 50 metros nado crawl e 50 metros nado livre.
Para Fernanda, o esporte é mágico, pois pode nos conectar com a vida, com pessoas, com lugares e nos impulsiona a nos superar. “Ganhar não é o que importa, o que vale é saber que conseguimos nos ultrapassar, é saber que conseguimos ir um pouco mais além. E assim é com essa doença, temos que ir sempre mais além”, conta Fernanda.
Quando questionada sobre qual conselho ela daria para alguém que recebeu o diagnóstico semelhante ao dela, ela logo diz: “levante a cabeça, respire fundo e enfrente a situação com todas as forças que tiver. Chorar é libertador, mas não podemos permanecer na tristeza, lembre do Pai Nosso, se entregue ao ‘Seja feita a vossa vontade’, reveja seus atos e a forma como lidamos com a vida.”
Atualmente, ela está em fase de acompanhamento no HA e realiza exames anualmente, sem uso de medicação. Ela é mais uma prova de que com superação, o esporte pode contribuir muito para escrever uma nova história.
Praticar atividades físicas, ter uma boa alimentação e manter uma rotina saudável, tem sido o objetivo de muitos brasileiros. Mas, na maioria das vezes, esses hábitos veem acompanhados de mais: uma variedade de suplementos esportivos que prometem melhorar a performance, aumentar o ganho de músculos, queimar mais calorias e dar um gás extra nos treinos.
Whey protein, creatina, cafeína, taurina, gel de carboidrato, são inúmeras as opções no mundo do esporte. Mas afinal, esses suplementos são mesmo bons aliados quando o assunto é saúde?
A relação entre suplementos esportivos e o risco de câncer tem sido alvo de diversas investigações científicas. De acordo com o especialista em terapia nutricional do Hospital de Amor, de Barretos (SP), Dr. Luís Henrique Covello, até o momento não há evidências consistentes de que o consumo de whey protein, creatina, cafeína, taurina ou gel de carboidrato, por exemplo, aumente a incidência de câncer. “Pelo contrário, alguns estudos indicam possíveis benefícios em determinados contextos”, afirma.
Para que você entenda os benefícios e malefícios de cada um destes itens e a relação deles com a doença, o HA conversou com o Dr. Covello. Confira, se informe e cuide da sua saúde!
Whey Protein
A proteína do soro do leite (whey protein) tem sido amplamente estudada e demonstrou, em modelos animais, reduzir a incidência de tumores, especialmente no cólon e na mama. Esse efeito é atribuído, em parte, ao aumento dos níveis de glutationa – um antioxidante que auxilia na proteção celular contra danos oxidativos e na eliminação de substâncias potencialmente cancerígenas. “Além disso, a proteína do soro de leite possui propriedades anti-inflamatórias e pode estimular mecanismos de defesa celular, como a apoptose, dificultando a proliferação de células tumorais. No entanto, a maior parte dessas evidências vem de estudos experimentais, sendo necessário um maior número de ensaios clínicos em humanos para confirmar esses efeitos”, explica.
Creatina
A creatina tem uma relação mais controversa com o câncer. Alguns estudos sugerem que sua suplementação pode estar envolvida em processos que influenciam a progressão tumoral em modelos animais, mas não há evidências diretas de que aumente o risco de câncer em humanos. Além disso, a creatina não demonstrou promover a formação de compostos carcinogênicos, como as aminas heterocíclicas, que podem ser produzidas em processos metabólicos específicos.
Cafeína
A cafeína também é um dos suplementos que tem sido amplamente investigado, principalmente por seus possíveis efeitos na prevenção do câncer. “Alguns estudos sugerem que seu consumo pode estar associado a um menor risco de certos tipos de câncer, como o de pele, por exemplo. Mas sua relação com outros tipos ainda não está bem estabelecida. Já a taurina e os suplementos pré-treino não apresentam evidências científicas concretas ligando seu consumo ao aumento do risco da doença. No entanto, alguns termogênicos contendo substâncias estimulantes podem apresentar efeitos genotóxicos em testes laboratoriais, o que sugere a necessidade de cautela no uso prolongado desses produtos”, declara Dr. Covello.
Gel de Carboidrato
O uso de gel de carboidrato também não está associado ao aumento da incidência de câncer. Estudos que investigam a relação entre consumo de carboidratos e risco de câncer consideram, principalmente, dietas com alto índice glicêmico e carga glicêmica elevada. No entanto, a quantidade consumida por atletas durante o exercício dificilmente teria um impacto relevante na promoção tumoral.
Atividade Física continua sendo a melhor opção!
Segundo o nutrólogo, embora a relação entre suplementação esportiva e câncer ainda precise de mais estudos, há um consenso bem estabelecido sobre os benefícios do exercício físico regular na redução do risco de câncer. “A prática de atividade física está associada a uma menor incidência de diversos tipos de câncer, incluindo os de mama, cólon, endométrio, rim e bexiga. Além disso, o exercício pode melhorar o prognóstico de pacientes diagnosticados, reduzindo taxas de recorrência tumoral e melhorando a resposta ao tratamento. Esses efeitos protetores ocorrem por meio de diferentes mecanismos, como a redução da adiposidade visceral e a melhora da função imunológica”, conta.
Dr. Covello ainda finaliza: “Não há evidências concretas de que os principais suplementos esportivos estejam associados a um aumento do risco de câncer, e alguns podem até apresentar potenciais benefícios. Por outro lado, o exercício físico se mantém como uma das estratégias mais eficazes tanto na prevenção, quanto no manejo do câncer, reforçando a importância de um estilo de vida ativo para a saúde global”.
Os olhos do mundo inteiro estão fitados em Paris, capital francesa, por ser a cidade sede de um dos maiores eventos esportivos do mundo: as Olímpiadas de verão. Os jogos ocorrem de 26 de julho a 11 de agosto, e 10.714 atletas de diversos países disputam a tão sonhada medalha olímpica entre as 32 modalidades de esporte disputadas.
Durante a abertura oficial das Olímpiadas, 26/7, o Brasil todo se emocionou com a história de Raquel Kochhann, 31 anos, atleta do rugby do time brasileiro. A jovem que foi porta-bandeira do Brasil tornou-se uma imagem de superação por ter realizado cirurgia de mastectomia e passado pelo tratamento de quimioterapia. Natural de Saudades (SC), a capitã do time ‘brazuca’ descobriu o câncer há dois anos, após participar das Olímpiadas de Tóquio, no Japão, e hoje está bem, representando as cores verde e amarelo na competição.
Já a servidora pública municipal aposentada, moradora de Uberaba (MG) e paciente do Hospital de Amor, Fernanda Roqueti, descobriu o poder do esporte para ressignificar a vida após passar por um tratamento de câncer de mama, em Barretos (SP). “Descobri a doença após participar de uma campanha de prevenção realizada pelo HA. Na época, estávamos levando a minha mãe no local para fazer sessões de radioterapia. Recebi o diagnóstico de carcinoma ‘in situ’ na mama esquerda.
A vida de Fernanda começou a mudar em 2010 com a descoberta do primeiro câncer, porém, em 2017, ela recebeu a notificação da recidiva (caracterizada pelo reaparecimento da doença, que pode ser no mesmo local ou em outros órgãos), no qual seria necessário fazer a mastectomia total.
“Ao receber o diagnóstico, perdi o chão, chorei muito. Não sabia o que pensar mesmo sendo informada que o meu tipo de câncer tinha 95% de chances de obter a cura. A palavra câncer é muito pesada, é como uma ‘sentença de morte’ e eu ainda não estava preparada para morrer (como se na vida nós nos preparássemos para tal). Enfim, após o baque, eu comecei a rezar e uma passagem da oração do ‘Pai Nosso’ ficou muito clara para mim: “Seja feita a vossa vontade”. Após isso, eu me tranquilizei e me dispus a enfrentar esse momento. E assim foi feito nas duas etapas – tanto no período pós-quadrantectomia, onde passei pelas sessões de radioterapia (não houve a necessidade de quimioterapia), quanto no período pós mastectomia total da mama esquerda”, revela Fernanda.
Ela conta que a equipe médica do hospital a acolheu de maneira maravilhosa. “Uma equipe de excelência que se preocupa com o bem-estar de seus pacientes e acompanhantes. Sempre fui muito bem atendida”.
O esporte: uma nova paixão
Fernanda revela que começou a nadar aos 10 anos de idade, em Barretos (SP). Ela chegou a representar a cidade paulista em vários campeonatos regionais e estaduais durante muitos anos. “Parei de nadar quando precisei mudar de cidade para estudar em outro local. Em busca de uma melhor qualidade de vida, aceitei o convite de uma amiga para participar de alguns jogos feitos para pessoas acima dos 60 anos”, Fernanda explica que voltou treinar natação em Uberaba (MG), onde vive há 38 anos.
“O esporte representa, literalmente, todo o meu processo de superação. Fiquei afastada das piscinas por muito tempo – casamento, filhos e trabalho me afastaram da água. Depois, enfrentei o diagnóstico de câncer e então, essa retomada aos treinamentos e à participação nas competições significa que estar com saúde, feliz e de bem com a vida é o fator primordial nesse meu processo de convivência com a “sombra” do diagnóstico que recebi. Tenho o apoio e a torcida de toda a minha família: irmãs/irmãos, filhos, neta, genro e nora, que me acompanham nas competições – alguns presencialmente e outros por chamada de vídeo, e isso me abastece, me nutre, me dá forças”, conta Fernanda emocionada.
A paciente, que também se tornou atleta, disputa provas de nado crawl e do nado costas, na categoria Master 60+. Ela já ganhou vários prêmios, inclusive, ela foi campeão mineira na categoria, pois obteve o 1º lugar nas duas provas – 50 metros nado crawl e 50 metros nado livre.
Para Fernanda, o esporte é mágico, pois pode nos conectar com a vida, com pessoas, com lugares e nos impulsiona a nos superar. “Ganhar não é o que importa, o que vale é saber que conseguimos nos ultrapassar, é saber que conseguimos ir um pouco mais além. E assim é com essa doença, temos que ir sempre mais além”, conta Fernanda.
Quando questionada sobre qual conselho ela daria para alguém que recebeu o diagnóstico semelhante ao dela, ela logo diz: “levante a cabeça, respire fundo e enfrente a situação com todas as forças que tiver. Chorar é libertador, mas não podemos permanecer na tristeza, lembre do Pai Nosso, se entregue ao ‘Seja feita a vossa vontade’, reveja seus atos e a forma como lidamos com a vida.”
Atualmente, ela está em fase de acompanhamento no HA e realiza exames anualmente, sem uso de medicação. Ela é mais uma prova de que com superação, o esporte pode contribuir muito para escrever uma nova história.