O Brasil vem ganhando visibilidade na comunidade científica internacional, especialmente por conta de sua participação em estudos clínicos, com crescente número, diversidade e impacto. E é notório o potencial para expansão! Na busca por melhores protocolos aos seus milhares de pacientes, o Hospital de Amor (referência em tratamento oncológico gratuito de excelência e humanização), embarca neste desafio.
O departamento de Pesquisa Clínica do HA – responsável por realizar estudos científicos que avaliam a segurança e a eficácia de novos medicamentos, e oferecê-los aos pacientes em tratamento oncológico na instituição – não apenas atua com excelência no avanço da medicina e na melhoria da saúde global, como amplia seus estudos para casos não oncológicos.
Para que você conheça a grandiosidade do trabalho desenvolvido pelo departamento, o HA entrevistou a gerente de Pesquisa Clínica da instituição, Mariana Fabro Mengatto. Confira e entenda!
– Como é o trabalho desenvolvido pelo departamento de Pesquisa Clínica no HA?
R: O departamento de Pesquisa Clínica do HA busca oferecer aos pacientes da instituição o uso de novos medicamentos para tratamento oncológico. Algumas dessas medicações já estão aprovadas fora do Brasil, mas não são acessíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Nós, da pesquisa, trazemos a viabilidade de uso do medicamento! Por meio das normas, aprovações regulatórias e o aceite do paciente em fazer parte da investigação, vários exames são realizados, os protocolos são avaliados para liberação do tratamento, e o tipo das medicações, doses, efeitos são monitorados, rigorosamente, nos pacientes para avaliação dos resultados.
– Qual é o objetivo desse trabalho no tratamento oncológico?
R.: Proporcionar acesso a terapias inovadoras não disponíveis no SUS, visando estabelecer melhora na qualidade de vida e bem-estar do paciente.
– Como o paciente do HA utiliza esse serviço?
R:. Ao entrar no Hospital para primeira consulta, todos os exames são verificados pela equipe de pesquisa e acompanhados para viabilidade de oferecimento do estudo clínico. A cada resultado de exame, navegamos no cuidado do paciente para avaliar a participação nos estudos. O paciente pode ser convidado pelo médico que lhe explicará como a pesquisa funciona e poderá, junto a sua família, decidir a participação. Caso em determinado momento o paciente opte por deixar a sua participação no estudo clínico, ele é realocado para atendimento na área assistencial do hospital sem nenhum prejuízo aos serviços ofertados.
– O departamento está em expansão. O que isso significa? Como está sendo esse processo?
R.: A Pesquisa Clínica do Hospital de Amor encontra-se em um processo de forte expansão dentro dos últimos 5 anos, refletido tanto no crescimento do número de estudos clínicos conduzidos, quanto no aumento do volume de pacientes atendidos. Esse crescimento gerou a necessidade de ampliação da estrutura física da unidade, bem como da equipe de colaboradores, para atender à demanda crescente com qualidade e segurança dos pacientes.
Desde 2020, a Pesquisa Clínica também passou a atuar em um novo campo: a condução de estudos clínicos não oncológicos. Aproveitando sua sólida experiência em pesquisa oncológica, o departamento expandiu sua atuação para outras especialidades médicas, iniciando com projetos voltados à prevenção e ao tratamento da COVID-19. Foram mais de 15 estudos relacionados à doença, contribuindo de forma significativa com o desenvolvimento científico em um momento crítico da saúde global. Com a ampliação dos serviços do HA outras áreas da saúde no município de Barretos (SP) e região, o setor passou a identificar novas oportunidades para oferecer acesso à pesquisa a pacientes com diversas condições clínicas de relevância. Atualmente, a Pesquisa Clínica já participa da condução de 16 estudos não oncológicos, abrangendo especialidades, como: Cardiologia, Reumatologia, Dermatologia, Endocrinologia, Hepatologia, Pneumologia, Neurologia, entre outras.
Novos protocolos estão em fase de negociação ou implantação, o que reforça o compromisso do setor com a expansão contínua de sua atuação. Esse movimento estratégico visa ampliar o impacto social da pesquisa clínica, beneficiar um número cada vez maior de pacientes e consolidar a Pesquisa Clínica como um centro multiprofissional de excelência, pautado pela inovação, ciência e cuidado integral à saúde.
– Como os estudos não oncológicos da Pesquisa Clínica impactam e contribuem no trabalho do HA?
R.: A incorporação de estudos clínicos não oncológicos amplia significativamente o escopo de atuação do Hospital de Amor, fortalecendo seu compromisso com a promoção da saúde integral e com a inovação científica em diversas áreas médicas. Essa expansão permite oferecer aos pacientes o acesso a tratamentos de ponta e tecnologias inovadoras, muitas vezes indisponíveis na prática clínica convencional no Brasil. Além disso, a condução desses estudos promove a integração entre diferentes especialidades médicas dentro da instituição, estimulando a formação de equipes multidisciplinares e o aprimoramento contínuo dos profissionais de saúde. Também contribui para a diversificação das fontes de financiamento da pesquisa e para o fortalecimento da imagem do HA como referência nacional e internacional não apenas em oncologia, mas em pesquisa clínica de forma ampla.
Neste 20 de maio é celebrado o Dia Internacional da Pesquisa Clínica. Mas você sabe qual a importância dos estudos clínicos e como eles funcionam? A equipe do departamento de Pesquisa Clínica do Hospital de Amor aproveitou a data para esclarecer as principais dúvidas! Confira:
A Pesquisa Clínica envolve a realização de estudo clínico que tem por objetivo avaliar a eficácia e segurança de um determinado produto para o uso em seres humanos. Assim, avalia se um medicamento é seguro e eficaz, podendo tornar-se uma melhor opção de tratamento para determinada doença.
Desenvolver novos tratamentos. No Hospital de Amor, a Pesquisa Clínica também se destaca por oferecer a oportunidade para pacientes da rede pública de saúde o acesso a tratamentos e procedimentos de última geração.
O departamento de pesquisa clínica do Hospital de Amor iniciou suas atividades em 2006. Inicialmente, o setor fazia parte da assistência e contava com poucos estudos. Atualmente temos cerca de 200 estudos em andamento e dispomos de 65 colaboradores em uma estrutura exclusivamente dedicada à pesquisa clínica, que abordam consultas, tratamentos e armazenamento de novos medicamentos (Pour Hommes).
O departamento de Pesquisa Clínica permite que os pacientes tenham acesso a tratamentos inovadores.
Todos os pacientes podem ser candidatos desde que se enquadrem nos critérios de inclusão para determinado estudo e que apresente condição clínica para tolerar o tratamento proposto.
O potencial participante deve conversar com a equipe médica responsável pelo estudo que irá esclarecer todos os detalhes do protocolo e avaliar possíveis riscos e benefícios da participação. O paciente sempre tem total autonomia para decidir sobre sua participação e essa conduta é pautada por uma rigorosa legislação nacional e internacional.
Entre em contato com a equipe do departamento de Pesquisa Clínica pelo e-mail recrutamento.pesquisaclinica@hcancerbarretos.com.br ou ligue para (17) 3321-6637 e tire todas as suas dúvidas.
A Fundação Pio XII – Hospital de Amor, (atual nome do Hospital do Câncer de Barretos) e a Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos (FACISB), tornam públicas as normas que regem o Processo Seletivo de candidatos à Curso de Aprimoramento de Enfermagem em Pesquisa Clínica na área de Oncologia, para o ano de 2021.
Confira a documentação do edital na íntegra e participe:
Edital completo;
Retificação 1.
Resultado do Edital N.12/2020- HCB/FACISB
Confira o resultado do Processo Seletivo realizado em 5/1/2021, na especialidade de Aprimoramento de Enfermagem em Pesquisa Clínica na área de Oncologia, para o Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Oncologia, promovido em parceria com a Faculdade de Ciência da Saúde de Barretos (FACISB).
Com objetivo de contribuir para um melhor tratamento aos pacientes com a COVID-19 no Brasil, o Hospital de Amor está fazendo parte dos esforços da chamada ‘Coalizão COVID Brasil’, coordenada pelos hospitais Albert Einstein, HCor, Sírio Libanês, Moinhos de Vento, Oswaldo Cruz, Beneficência Portuguesa de São Paulo e pela Rede Brasileira de Pesquisa em Terapia Intensiva (BRICNet). A iniciativa poderá contar com os esforços de até 60 outros hospitais de todo o País.
A Coalizão COVID Brasil é um projeto que está avaliando a eficácia e segurança de medicamentos para pacientes com infecção pelo novo coronavírus (COVID-19) por meio de ensaios clínicos padronizados em três frentes: a primeira (Coalizão I), que envolverá pacientes de menor gravidade internados; a segunda (Coalizão II), que envolverá casos mais graves e que necessitam de maior suporte respiratório; e a terceira (Coalizão III), que envolverá pacientes com insuficiência respiratória grave e que necessitam de suporte de aparelhos (ventilador mecânico) para respirar.
O Hospital de Amor, que tem como pesquisadora principal a médica intensivista e diretora médica do HA, Dra. Cristina Prata Amendola, está contribuindo com os ensaios clínicos do projeto nas duas primeiras frentes, onde serão verificadas as efetividades dos medicamentos hidroxicloroquina e azitromicina. Segundo as equipes responsáveis pelas pesquisas, os resultados deverão estar disponíveis entre 60 e 90 dias.
O Brasil vem ganhando visibilidade na comunidade científica internacional, especialmente por conta de sua participação em estudos clínicos, com crescente número, diversidade e impacto. E é notório o potencial para expansão! Na busca por melhores protocolos aos seus milhares de pacientes, o Hospital de Amor (referência em tratamento oncológico gratuito de excelência e humanização), embarca neste desafio.
O departamento de Pesquisa Clínica do HA – responsável por realizar estudos científicos que avaliam a segurança e a eficácia de novos medicamentos, e oferecê-los aos pacientes em tratamento oncológico na instituição – não apenas atua com excelência no avanço da medicina e na melhoria da saúde global, como amplia seus estudos para casos não oncológicos.
Para que você conheça a grandiosidade do trabalho desenvolvido pelo departamento, o HA entrevistou a gerente de Pesquisa Clínica da instituição, Mariana Fabro Mengatto. Confira e entenda!
– Como é o trabalho desenvolvido pelo departamento de Pesquisa Clínica no HA?
R: O departamento de Pesquisa Clínica do HA busca oferecer aos pacientes da instituição o uso de novos medicamentos para tratamento oncológico. Algumas dessas medicações já estão aprovadas fora do Brasil, mas não são acessíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Nós, da pesquisa, trazemos a viabilidade de uso do medicamento! Por meio das normas, aprovações regulatórias e o aceite do paciente em fazer parte da investigação, vários exames são realizados, os protocolos são avaliados para liberação do tratamento, e o tipo das medicações, doses, efeitos são monitorados, rigorosamente, nos pacientes para avaliação dos resultados.
– Qual é o objetivo desse trabalho no tratamento oncológico?
R.: Proporcionar acesso a terapias inovadoras não disponíveis no SUS, visando estabelecer melhora na qualidade de vida e bem-estar do paciente.
– Como o paciente do HA utiliza esse serviço?
R:. Ao entrar no Hospital para primeira consulta, todos os exames são verificados pela equipe de pesquisa e acompanhados para viabilidade de oferecimento do estudo clínico. A cada resultado de exame, navegamos no cuidado do paciente para avaliar a participação nos estudos. O paciente pode ser convidado pelo médico que lhe explicará como a pesquisa funciona e poderá, junto a sua família, decidir a participação. Caso em determinado momento o paciente opte por deixar a sua participação no estudo clínico, ele é realocado para atendimento na área assistencial do hospital sem nenhum prejuízo aos serviços ofertados.
– O departamento está em expansão. O que isso significa? Como está sendo esse processo?
R.: A Pesquisa Clínica do Hospital de Amor encontra-se em um processo de forte expansão dentro dos últimos 5 anos, refletido tanto no crescimento do número de estudos clínicos conduzidos, quanto no aumento do volume de pacientes atendidos. Esse crescimento gerou a necessidade de ampliação da estrutura física da unidade, bem como da equipe de colaboradores, para atender à demanda crescente com qualidade e segurança dos pacientes.
Desde 2020, a Pesquisa Clínica também passou a atuar em um novo campo: a condução de estudos clínicos não oncológicos. Aproveitando sua sólida experiência em pesquisa oncológica, o departamento expandiu sua atuação para outras especialidades médicas, iniciando com projetos voltados à prevenção e ao tratamento da COVID-19. Foram mais de 15 estudos relacionados à doença, contribuindo de forma significativa com o desenvolvimento científico em um momento crítico da saúde global. Com a ampliação dos serviços do HA outras áreas da saúde no município de Barretos (SP) e região, o setor passou a identificar novas oportunidades para oferecer acesso à pesquisa a pacientes com diversas condições clínicas de relevância. Atualmente, a Pesquisa Clínica já participa da condução de 16 estudos não oncológicos, abrangendo especialidades, como: Cardiologia, Reumatologia, Dermatologia, Endocrinologia, Hepatologia, Pneumologia, Neurologia, entre outras.
Novos protocolos estão em fase de negociação ou implantação, o que reforça o compromisso do setor com a expansão contínua de sua atuação. Esse movimento estratégico visa ampliar o impacto social da pesquisa clínica, beneficiar um número cada vez maior de pacientes e consolidar a Pesquisa Clínica como um centro multiprofissional de excelência, pautado pela inovação, ciência e cuidado integral à saúde.
– Como os estudos não oncológicos da Pesquisa Clínica impactam e contribuem no trabalho do HA?
R.: A incorporação de estudos clínicos não oncológicos amplia significativamente o escopo de atuação do Hospital de Amor, fortalecendo seu compromisso com a promoção da saúde integral e com a inovação científica em diversas áreas médicas. Essa expansão permite oferecer aos pacientes o acesso a tratamentos de ponta e tecnologias inovadoras, muitas vezes indisponíveis na prática clínica convencional no Brasil. Além disso, a condução desses estudos promove a integração entre diferentes especialidades médicas dentro da instituição, estimulando a formação de equipes multidisciplinares e o aprimoramento contínuo dos profissionais de saúde. Também contribui para a diversificação das fontes de financiamento da pesquisa e para o fortalecimento da imagem do HA como referência nacional e internacional não apenas em oncologia, mas em pesquisa clínica de forma ampla.
Neste 20 de maio é celebrado o Dia Internacional da Pesquisa Clínica. Mas você sabe qual a importância dos estudos clínicos e como eles funcionam? A equipe do departamento de Pesquisa Clínica do Hospital de Amor aproveitou a data para esclarecer as principais dúvidas! Confira:
A Pesquisa Clínica envolve a realização de estudo clínico que tem por objetivo avaliar a eficácia e segurança de um determinado produto para o uso em seres humanos. Assim, avalia se um medicamento é seguro e eficaz, podendo tornar-se uma melhor opção de tratamento para determinada doença.
Desenvolver novos tratamentos. No Hospital de Amor, a Pesquisa Clínica também se destaca por oferecer a oportunidade para pacientes da rede pública de saúde o acesso a tratamentos e procedimentos de última geração.
O departamento de pesquisa clínica do Hospital de Amor iniciou suas atividades em 2006. Inicialmente, o setor fazia parte da assistência e contava com poucos estudos. Atualmente temos cerca de 200 estudos em andamento e dispomos de 65 colaboradores em uma estrutura exclusivamente dedicada à pesquisa clínica, que abordam consultas, tratamentos e armazenamento de novos medicamentos (Pour Hommes).
O departamento de Pesquisa Clínica permite que os pacientes tenham acesso a tratamentos inovadores.
Todos os pacientes podem ser candidatos desde que se enquadrem nos critérios de inclusão para determinado estudo e que apresente condição clínica para tolerar o tratamento proposto.
O potencial participante deve conversar com a equipe médica responsável pelo estudo que irá esclarecer todos os detalhes do protocolo e avaliar possíveis riscos e benefícios da participação. O paciente sempre tem total autonomia para decidir sobre sua participação e essa conduta é pautada por uma rigorosa legislação nacional e internacional.
Entre em contato com a equipe do departamento de Pesquisa Clínica pelo e-mail recrutamento.pesquisaclinica@hcancerbarretos.com.br ou ligue para (17) 3321-6637 e tire todas as suas dúvidas.
A Fundação Pio XII – Hospital de Amor, (atual nome do Hospital do Câncer de Barretos) e a Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos (FACISB), tornam públicas as normas que regem o Processo Seletivo de candidatos à Curso de Aprimoramento de Enfermagem em Pesquisa Clínica na área de Oncologia, para o ano de 2021.
Confira a documentação do edital na íntegra e participe:
Edital completo;
Retificação 1.
Resultado do Edital N.12/2020- HCB/FACISB
Confira o resultado do Processo Seletivo realizado em 5/1/2021, na especialidade de Aprimoramento de Enfermagem em Pesquisa Clínica na área de Oncologia, para o Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Oncologia, promovido em parceria com a Faculdade de Ciência da Saúde de Barretos (FACISB).
Com objetivo de contribuir para um melhor tratamento aos pacientes com a COVID-19 no Brasil, o Hospital de Amor está fazendo parte dos esforços da chamada ‘Coalizão COVID Brasil’, coordenada pelos hospitais Albert Einstein, HCor, Sírio Libanês, Moinhos de Vento, Oswaldo Cruz, Beneficência Portuguesa de São Paulo e pela Rede Brasileira de Pesquisa em Terapia Intensiva (BRICNet). A iniciativa poderá contar com os esforços de até 60 outros hospitais de todo o País.
A Coalizão COVID Brasil é um projeto que está avaliando a eficácia e segurança de medicamentos para pacientes com infecção pelo novo coronavírus (COVID-19) por meio de ensaios clínicos padronizados em três frentes: a primeira (Coalizão I), que envolverá pacientes de menor gravidade internados; a segunda (Coalizão II), que envolverá casos mais graves e que necessitam de maior suporte respiratório; e a terceira (Coalizão III), que envolverá pacientes com insuficiência respiratória grave e que necessitam de suporte de aparelhos (ventilador mecânico) para respirar.
O Hospital de Amor, que tem como pesquisadora principal a médica intensivista e diretora médica do HA, Dra. Cristina Prata Amendola, está contribuindo com os ensaios clínicos do projeto nas duas primeiras frentes, onde serão verificadas as efetividades dos medicamentos hidroxicloroquina e azitromicina. Segundo as equipes responsáveis pelas pesquisas, os resultados deverão estar disponíveis entre 60 e 90 dias.