Acolher com humanização, tratar com dignidade e salvar vidas! Estas poderiam ser as diretrizes do Hospital de Amor – referência em tratamento oncológico gratuito de excelência, com o maior serviço de prevenção de câncer do país e uma estrutura completa focada em ensino e pesquisa. Entretanto, em mais de 60 anos de história a instituição vai muito além: ela reabilita seu paciente, capacita-o após o tratamento (por vezes, difícil) para que ele volte para sua rotina com qualidade de vida.
Sempre atuando em direção ao atendimento integral em saúde, o Hospital de Amor Barretos conta um Centro de Reabilitação completo, equipado e altamente tecnológico, visando recuperar as funções perdidas pelos pacientes e diminuir o risco de sequelas (causadas, em grande maioria, pelo próprio tratamento). E entre inúmeros equipamentos e utensílios disponíveis ali, está o C-MILL!
De acordo com representante da Hocoma (empresa responsável pelo aparelho), Emerson Miranda, trata-se de uma ferramenta que fornece uma avaliação objetiva e profunda do equilíbrio e da marcha do paciente, sendo equipada com uma placa de força, realidade aumentada e virtual, o que torna o processo de reabilitação mais eficiente. “O C-MILL pode ser utilizado para várias finalidades, como um ajuste de prótese ou adaptação do paciente com a mesma; como um exercitador em final de tratamento; como treino de equilíbrio cognitivo e, mais importante, como reabilitação de marcha para pacientes que necessitam recuperar os movimentos mais finos e coordenados”, afirmou.
Pioneiro em várias frentes, o Hospital de Amor é o primeiro centro oncológico a disponibilizar essa ferramenta na reabilitação de pacientes do sistema único de saúde. Com capacidade para trabalhar 24 horas, sete dias na semana e até dez anos, o C-MILL atende no HA, em média, oito pacientes por dia.
Segundo o fisioterapeuta do hospital, Thiago Felício, este sistema de reabilitação é indicado para os pacientes que apresentam dificuldades para andar, que fazem uso de prótese de membros inferiores, que possuem déficit de equilíbrio, dificuldades de marcha ou necessitam de realizar a marcha com auxiliadores, como muletas e andadores. “O C-MILL proporciona uma aprendizagem muito importante ao paciente, onde ele cria estratégias de adaptabilidade da marcha, por meio de exercícios adaptados de equilíbrio, velocidade, força e resistência, sempre dentro de um ambiente totalmente seguro, direcionado e controlado”, explicou.
E como o HA não apenas oferece o melhor e mais humanizado tratamento oncológico aos seus pacientes, como reafirma a importância da inclusão social e qualidade de vida de todas as pessoas, o acesso ao C-MILL também é destinado aos tratamentos não oncológicos, ou seja, a aqueles que realizam a deambulação (dificuldades na marcha) e necessitam de reabilitação.
“Não podemos especificar, por exemplo, um período para o paciente voltar a andar normalmente com a utilização do C-MILL, mas, por se tratar de um equipamento seguro, totalmente sensorizado e com reconhecimento de movimentos (sendo possível identificar pequenos ajustes quando necessários), podemos afirmar que o impacto e os resultados positivos na vida do paciente são imensuráveis”, declarou o fisioterapeuta.
Mais um grande diferencial do HA em prol de seus milhares de pacientes. Mais um grande motivo de orgulho!
Oferecer tratamento de qualidade e de maneira humanizada é rotina no Hospital de Amor, principalmente, porque é comum haver o aumento de ansiedade antes e durante qualquer procedimento realizado pelos pacientes, sobretudo quando esses pacientes são crianças e adolescentes. Segundo o médico cirurgião pediátrico do HA, Dr. Wilson Oliveira Junior, no Brasil, são mais de 12 mil casos por ano de crianças e adolescentes, de 0 a 19 anos, que passarão por procedimentos invasivos, como coletas de sangue, quimioterapias e cirurgias, apenas no tratamento oncológica.
Com o objetivo de poder oferecer mais conforto para esses pacientes da unidade infantojuvenil, em Barretos (SP), onde são diagnosticados cerca de 300 novos casos por ano, os profissionais do HA, em parceria com o estúdio Goblin e sob liderança do Dr. Wilson, desenvolveram o projeto ‘O chamado do Herói’, que, com o uso da realidade virtual, permite que o paciente esteja em outro ‘universo’ durante a realização do procedimento, possibilitando, assim, que ele sinta a sensação no mundo real, mas com um significado também no jogo.
O desenvolvedor de jogos e um dos fundadores da Goblin, Chris Silva, revela que o projeto ainda passa por adaptação e melhorias, mas o game que foi criado do zero especialmente para as crianças que tratam no HA já traz muitos benefícios. Além da felicidade que vem trazendo aos pequenos, ‘O chamado do Herói’ ficou em 2º lugar no programa Centelha, iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
Segundo o especialista do HA, nenhum outro hospital brasileiro (seja da rede particular ou SUS) oferece serviço semelhante ou equivalente às crianças com câncer. “A possibilidade de redução de dor e ansiedade das crianças e seus familiares traz efeitos benéficos a curto, médio e longo prazo, o que além de suavizar o tratamento e melhorar a dignidade dos indivíduos, traz redução de custos hospitalares, por exemplo, menos medicações para anestesia ou redução da dor, além do impacto extremamente positivo na vida social destes pacientes após o término do tratamento”, explica o médico. Ele conta, ainda, que todas as crianças acima de 3 anos, em tratamento para o câncer, podem ser beneficiadas com esta solução apresentada pelo programa.
“Até o momento, a aplicação foi oferecida a oito crianças que necessitaram de anestesia para realização de procedimento de quimioterapia intra-tecal”, conta o Dr. Wilson. O médico explica que a utilização dos óculos reduziu de forma expressiva a ansiedade da criança (e de seus pais) desde antes da entrada no Centro Cirúrgico, se mantendo e facilitando todo o processo”. Ao final, todas as crianças convidadas para participar da experiência relataram que o procedimento foi divertido e que em uma próxima vez que necessitassem de anestesia, elas iriam com muito mais tranquilidade ao Centro Cirúrgico do HA.
O enfrentamento da doença
O médico detalha que a trajetória da criança com câncer, de um modo geral, desde o diagnóstico até a cura (ou a paliação com dignidade) é um longo caminho, uma jornada hercúlea, digna de grandes heróis míticos. “O nosso projeto vem suavizar esta jornada. Esse programa nasceu por meio da observação do sofrimento diário das crianças com câncer diante dos inúmeros procedimentos que são submetidas todos os dias”, conta Wilson.
De acordo com o cirurgião, crianças com câncer, por realizarem inúmeros procedimentos invasivos que necessitam de anestesia, tendem a apresentar quadros ansiosos potencialmente exacerbados. Este quadro pode trazer inúmeros prejuízos para os pacientes, prejudicando a adesão e o tratamento em si. Desta forma, buscar métodos de redução de ansiedade é um desafio para a equipe envolvida no cuidado da criança, dentre estes métodos, aqueles que promovem distração antes e durante os procedimentos, especialmente, por meio de métodos audiovisuais, possuem um bom resultado.
Oliveira explica que o produto, ainda em desenvolvimento e validação, faz parte do projeto de Mestrado Profissional de Inovação em Saúde do HA da médica anestesiologista pediátrica do Hospital de Amor infantojuvenil, Dra. Leticia Bachette, e além de ser inovador por usar tecnologia de realidade virtual imersiva, será o pioneiro na sua aplicação em crianças oncológicas.
Em busca de uma solução para o alívio da dor e da ansiedade que a criança e seus familiares sofrem, sabe-se que atividades lúdicas são formas de ajudar as crianças a entender todo o procedimento que será submetida, ajudando-as a processar emoções, sentimentos e preocupações de uma forma mais fácil e menos ameaçadora. O médico comenta que dentro desse contexto, o uso da gamificação, que se utiliza da interação associada a um design de jogo num contexto que não seja de jogo, transforma procedimentos traumáticos, como uma punção venosa, por exemplo, em uma experiencia prazerosa e divertida. Para facilitar este processo, o uso de tecnologias imersas como a Realidade Virtual (RV) estende o ambiente sensorial da criança simulando a realidade física através da tecnologia.
Segundo o cirurgião, no “O Chamado do Herói”, a intenção é que a criança seja a protagonista da própria aventura. Quando for submetida a algum procedimento que envolva algo desconfortável, ela será transportada a um mundo de fantasia 3D, através do uso dos óculos VR, unindo as duas realidades, por meio da distração e da sensação tátil, visando transformar o que é sentido fisicamente em uma aventura no mundo virtual, a fim de combater os altos níveis de ansiedade e estresse relacionados a doença e seu tratamento. Por consequência também auxilia o círculo familiar mais próximo durante o processo.
Para o médico, a utilização de ferramentas de inovação tecnológica buscando transportar a criança em tratamento oncológico, no momento de seu sofrimento a um mundo de fantasia, fundindo animação em RV, com sensação tátil do tratamento, traz uma nova perspectiva de cuidado humanizado para a ‘Oncologia Pediátrica’, em todas as suas vertentes de cuidado. “De acordo com a filosofia do Hospital de Amor, a unidade infantojuvenil é o lugar ideal para esta ideia germinar e se desenvolver”, finaliza Dr. Wilson.
A importância do Harena Inovação
Para o Dr. Wilson, a participação do time do Harena (Centro de Inovação do HA), é essencial para a aceleração do projeto. “Com o auxílio gestor do Harena Inovação, Centro de Inovação Aberta do Hospital de Amor que seleciona, acelera e conecta startups inovadoras das áreas da saúde (atualmente com mais de 65 startups em seu portfólio), foi criado um Grupo de Trabalho em Realidade Virtual (RV) e o cuidado da criança com câncer, composto por médicos, desenvolvedores de games e pesquisadores, contribuem para a validação científica e uma comercialização posterior da ferramenta para diversos hospitais do país.
Acolher com humanização, tratar com dignidade e salvar vidas! Estas poderiam ser as diretrizes do Hospital de Amor – referência em tratamento oncológico gratuito de excelência, com o maior serviço de prevenção de câncer do país e uma estrutura completa focada em ensino e pesquisa. Entretanto, em mais de 60 anos de história a instituição vai muito além: ela reabilita seu paciente, capacita-o após o tratamento (por vezes, difícil) para que ele volte para sua rotina com qualidade de vida.
Sempre atuando em direção ao atendimento integral em saúde, o Hospital de Amor Barretos conta um Centro de Reabilitação completo, equipado e altamente tecnológico, visando recuperar as funções perdidas pelos pacientes e diminuir o risco de sequelas (causadas, em grande maioria, pelo próprio tratamento). E entre inúmeros equipamentos e utensílios disponíveis ali, está o C-MILL!
De acordo com representante da Hocoma (empresa responsável pelo aparelho), Emerson Miranda, trata-se de uma ferramenta que fornece uma avaliação objetiva e profunda do equilíbrio e da marcha do paciente, sendo equipada com uma placa de força, realidade aumentada e virtual, o que torna o processo de reabilitação mais eficiente. “O C-MILL pode ser utilizado para várias finalidades, como um ajuste de prótese ou adaptação do paciente com a mesma; como um exercitador em final de tratamento; como treino de equilíbrio cognitivo e, mais importante, como reabilitação de marcha para pacientes que necessitam recuperar os movimentos mais finos e coordenados”, afirmou.
Pioneiro em várias frentes, o Hospital de Amor é o primeiro centro oncológico a disponibilizar essa ferramenta na reabilitação de pacientes do sistema único de saúde. Com capacidade para trabalhar 24 horas, sete dias na semana e até dez anos, o C-MILL atende no HA, em média, oito pacientes por dia.
Segundo o fisioterapeuta do hospital, Thiago Felício, este sistema de reabilitação é indicado para os pacientes que apresentam dificuldades para andar, que fazem uso de prótese de membros inferiores, que possuem déficit de equilíbrio, dificuldades de marcha ou necessitam de realizar a marcha com auxiliadores, como muletas e andadores. “O C-MILL proporciona uma aprendizagem muito importante ao paciente, onde ele cria estratégias de adaptabilidade da marcha, por meio de exercícios adaptados de equilíbrio, velocidade, força e resistência, sempre dentro de um ambiente totalmente seguro, direcionado e controlado”, explicou.
E como o HA não apenas oferece o melhor e mais humanizado tratamento oncológico aos seus pacientes, como reafirma a importância da inclusão social e qualidade de vida de todas as pessoas, o acesso ao C-MILL também é destinado aos tratamentos não oncológicos, ou seja, a aqueles que realizam a deambulação (dificuldades na marcha) e necessitam de reabilitação.
“Não podemos especificar, por exemplo, um período para o paciente voltar a andar normalmente com a utilização do C-MILL, mas, por se tratar de um equipamento seguro, totalmente sensorizado e com reconhecimento de movimentos (sendo possível identificar pequenos ajustes quando necessários), podemos afirmar que o impacto e os resultados positivos na vida do paciente são imensuráveis”, declarou o fisioterapeuta.
Mais um grande diferencial do HA em prol de seus milhares de pacientes. Mais um grande motivo de orgulho!
Oferecer tratamento de qualidade e de maneira humanizada é rotina no Hospital de Amor, principalmente, porque é comum haver o aumento de ansiedade antes e durante qualquer procedimento realizado pelos pacientes, sobretudo quando esses pacientes são crianças e adolescentes. Segundo o médico cirurgião pediátrico do HA, Dr. Wilson Oliveira Junior, no Brasil, são mais de 12 mil casos por ano de crianças e adolescentes, de 0 a 19 anos, que passarão por procedimentos invasivos, como coletas de sangue, quimioterapias e cirurgias, apenas no tratamento oncológica.
Com o objetivo de poder oferecer mais conforto para esses pacientes da unidade infantojuvenil, em Barretos (SP), onde são diagnosticados cerca de 300 novos casos por ano, os profissionais do HA, em parceria com o estúdio Goblin e sob liderança do Dr. Wilson, desenvolveram o projeto ‘O chamado do Herói’, que, com o uso da realidade virtual, permite que o paciente esteja em outro ‘universo’ durante a realização do procedimento, possibilitando, assim, que ele sinta a sensação no mundo real, mas com um significado também no jogo.
O desenvolvedor de jogos e um dos fundadores da Goblin, Chris Silva, revela que o projeto ainda passa por adaptação e melhorias, mas o game que foi criado do zero especialmente para as crianças que tratam no HA já traz muitos benefícios. Além da felicidade que vem trazendo aos pequenos, ‘O chamado do Herói’ ficou em 2º lugar no programa Centelha, iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
Segundo o especialista do HA, nenhum outro hospital brasileiro (seja da rede particular ou SUS) oferece serviço semelhante ou equivalente às crianças com câncer. “A possibilidade de redução de dor e ansiedade das crianças e seus familiares traz efeitos benéficos a curto, médio e longo prazo, o que além de suavizar o tratamento e melhorar a dignidade dos indivíduos, traz redução de custos hospitalares, por exemplo, menos medicações para anestesia ou redução da dor, além do impacto extremamente positivo na vida social destes pacientes após o término do tratamento”, explica o médico. Ele conta, ainda, que todas as crianças acima de 3 anos, em tratamento para o câncer, podem ser beneficiadas com esta solução apresentada pelo programa.
“Até o momento, a aplicação foi oferecida a oito crianças que necessitaram de anestesia para realização de procedimento de quimioterapia intra-tecal”, conta o Dr. Wilson. O médico explica que a utilização dos óculos reduziu de forma expressiva a ansiedade da criança (e de seus pais) desde antes da entrada no Centro Cirúrgico, se mantendo e facilitando todo o processo”. Ao final, todas as crianças convidadas para participar da experiência relataram que o procedimento foi divertido e que em uma próxima vez que necessitassem de anestesia, elas iriam com muito mais tranquilidade ao Centro Cirúrgico do HA.
O enfrentamento da doença
O médico detalha que a trajetória da criança com câncer, de um modo geral, desde o diagnóstico até a cura (ou a paliação com dignidade) é um longo caminho, uma jornada hercúlea, digna de grandes heróis míticos. “O nosso projeto vem suavizar esta jornada. Esse programa nasceu por meio da observação do sofrimento diário das crianças com câncer diante dos inúmeros procedimentos que são submetidas todos os dias”, conta Wilson.
De acordo com o cirurgião, crianças com câncer, por realizarem inúmeros procedimentos invasivos que necessitam de anestesia, tendem a apresentar quadros ansiosos potencialmente exacerbados. Este quadro pode trazer inúmeros prejuízos para os pacientes, prejudicando a adesão e o tratamento em si. Desta forma, buscar métodos de redução de ansiedade é um desafio para a equipe envolvida no cuidado da criança, dentre estes métodos, aqueles que promovem distração antes e durante os procedimentos, especialmente, por meio de métodos audiovisuais, possuem um bom resultado.
Oliveira explica que o produto, ainda em desenvolvimento e validação, faz parte do projeto de Mestrado Profissional de Inovação em Saúde do HA da médica anestesiologista pediátrica do Hospital de Amor infantojuvenil, Dra. Leticia Bachette, e além de ser inovador por usar tecnologia de realidade virtual imersiva, será o pioneiro na sua aplicação em crianças oncológicas.
Em busca de uma solução para o alívio da dor e da ansiedade que a criança e seus familiares sofrem, sabe-se que atividades lúdicas são formas de ajudar as crianças a entender todo o procedimento que será submetida, ajudando-as a processar emoções, sentimentos e preocupações de uma forma mais fácil e menos ameaçadora. O médico comenta que dentro desse contexto, o uso da gamificação, que se utiliza da interação associada a um design de jogo num contexto que não seja de jogo, transforma procedimentos traumáticos, como uma punção venosa, por exemplo, em uma experiencia prazerosa e divertida. Para facilitar este processo, o uso de tecnologias imersas como a Realidade Virtual (RV) estende o ambiente sensorial da criança simulando a realidade física através da tecnologia.
Segundo o cirurgião, no “O Chamado do Herói”, a intenção é que a criança seja a protagonista da própria aventura. Quando for submetida a algum procedimento que envolva algo desconfortável, ela será transportada a um mundo de fantasia 3D, através do uso dos óculos VR, unindo as duas realidades, por meio da distração e da sensação tátil, visando transformar o que é sentido fisicamente em uma aventura no mundo virtual, a fim de combater os altos níveis de ansiedade e estresse relacionados a doença e seu tratamento. Por consequência também auxilia o círculo familiar mais próximo durante o processo.
Para o médico, a utilização de ferramentas de inovação tecnológica buscando transportar a criança em tratamento oncológico, no momento de seu sofrimento a um mundo de fantasia, fundindo animação em RV, com sensação tátil do tratamento, traz uma nova perspectiva de cuidado humanizado para a ‘Oncologia Pediátrica’, em todas as suas vertentes de cuidado. “De acordo com a filosofia do Hospital de Amor, a unidade infantojuvenil é o lugar ideal para esta ideia germinar e se desenvolver”, finaliza Dr. Wilson.
A importância do Harena Inovação
Para o Dr. Wilson, a participação do time do Harena (Centro de Inovação do HA), é essencial para a aceleração do projeto. “Com o auxílio gestor do Harena Inovação, Centro de Inovação Aberta do Hospital de Amor que seleciona, acelera e conecta startups inovadoras das áreas da saúde (atualmente com mais de 65 startups em seu portfólio), foi criado um Grupo de Trabalho em Realidade Virtual (RV) e o cuidado da criança com câncer, composto por médicos, desenvolvedores de games e pesquisadores, contribuem para a validação científica e uma comercialização posterior da ferramenta para diversos hospitais do país.