Em sua sétima edição, o “Simpósio de Educação em Saúde” – evento promovido no último dia 23 de novembro pelo Núcleo de Educação em Câncer (NEC) do Hospital de Amor, em parceria com a USP Ribeirão Preto (SP) – abordou o tema “Future-se: precisamos falar sobre Inteligência Artificial na Saúde e na Educação!”.
O evento contou com palestrantes que abriram discussões sobre a importância da tecnologia na educação e na saúde, levando em consideração assuntos como: hábitos de vida, cultura do autocuidado, promoção de saúde e prevenção do câncer.
Foram realizadas palestras, debates dialéticos, mesas redondas, exposição de trabalhos de divulgação científica de instituições parceiras, além de apresentação e registros de trabalhos científicos. Todos os resumos e projetos são publicados nos Anais do Evento e registrados na Biblioteca Nacional. Esta foi mais uma oportunidade de falar sobre tecnologia de forma clara e objetiva, a respeito de um assunto complexo e novo, como a Inteligência Artificial.
O coordenador do NEC, Gerson Vieira, comentou sobre a importância da promoção deste tipo de discussão, em ambiente educacional e hospitalar. “Temos que estimular o diálogo sobre temáticas que versam os campos da Educação e da Saúde, visando a troca de experiências e a oportunidade de desenvolver estratégias que embasem os trabalhos e projetos aliados à inteligência artificial. De forma geral, ao mesmo tempo em que queremos fazer ciência com essa temática, queremos aproximar esses assuntos a todos da comunidade, seja para as instituições e estudantes, seja para entes da sociedade civil como um todo”.
Um dos palestrantes do simpósio, o gerente de inovação do Harena (centro de inovação do HA), Guilherme Sanches, falou sobre a Inteligência Artificial aplicada a saúde e comentou sobre o futuro da I.A no ambiente educacional e hospitalar. “Assim como foi com a internet, a inteligência artificial nestas áreas seguirá o mesmo caminho. Será usada de forma rotineira, claro, sempre visando o bem-estar de quem usa”. Sanches ainda ressalta a importância do simpósio. “Aqui, podemos discutir de forma aberta a aplicabilidade, desafios e barreiras a serem transpostas neste campo pelos profissionais da educação e saúde. O debate proporciona não somente conhecimento técnico para quem estava presente, mas, um conhecimento prático e aplicável nas rotinas de cada profissão”, finalizou.
Esse foi mais um simpósio de sucesso, que proporcionou um espaço valioso para a discussão e reflexão sobre como a IA está moldando o futuro da educação e da saúde. A colaboração entre estudantes, pesquisadores, professores, profissionais da saúde e profissionais da área de tecnologia foi fundamental para enriquecer o debate e promover avanços nesse campo tão promissor.
Anualmente, o Núcleo de Educação em Câncer (NEC) do Hospital de Amor reúne educadores e profissionais da saúde para o “Simpósio de Educação em Saúde”, que neste ano aconteceu no dia 8 de novembro, com o intuito de promover o diálogo sobre temáticas que versam os campos da educação e da saúde, tendo em vista a troca de experiências e a oportunidade de pensar estratégias que embasem os trabalhos e projetos que interfiram na realidade e cotidiano da sociedade atual.
Em sua quarta edição, o evento trouxe como temática central a importante relação entre o bem-estar mental e a educação, trabalhada por meio de workshops e palestras ministradas por nomes de destaque no cenário nacional, como a neurocientista Carla Tieppo, doutora em ciências pela Universidade de São Paulo (USP), pesquisadora e especialista sobre o funcionamento do sistema nervoso e suas relações com a mente e o comportamento humano.
Segundo a Dra. Carla Tieppo, existe um aspecto muito importante em se trabalhar a saúde mental (TheBlueDoveFoundation) dentro da educação, “fundamentalmente porque preservar a saúde mental e trabalhar a prevenção em patologias de saúde mental está diretamente relacionada a qualidade de vida. E qualidade de vida é algo que a gente constrói, é algo que se educa para ter”, ressalta.
O coordenador do NEC, Gerson Lucio Vieira, explica que a temática escolhida vai de encontro com o propósito do Núcleo, que é a de impulsionar e propagar informações que promovam conhecimento sobre qualidade de vida e promoção de saúde, tornando o indivíduo autônomo, independente e consciente no que diz respeito ao seu bem-estar físico e mental.
Com cerca de 140 participantes, o Simpósio contou, ainda, com a apresentação de trabalhos orais e pôsteres, além das apresentações artísticas do Grupo Virtuoso e do Coral Acordes Vocais, formado por médicos, pesquisadores e colaboradores do Hospital de Amor.
Reconhecido mundialmente por oferecer o que há de mais avançado a pacientes em tratamento oncológico, o Hospital de Amor trabalha também para se tornar referência no que diz respeito à Educação em Saúde. Este é o principal objetivo do Simpósio de Educação em Saúde, promovido pelo Núcleo de Educação em Câncer (NEC) – ligado ao Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP) da instituição – que este ano chegou à sua terceira edição, trazendo como tema principal a perspectiva de paradigmas metodológicos.
De acordo com o coordenador do NEC, Gerson Vieira, até o ano passado, o evento acontecia em formato de encontro científico, mas uma mudança de estrutura e objetivo geral possibilitou o formato de simpósio. Esta edição, que aconteceu nos dias 6 e 7 de novembro e reuniu cerca de 120 profissionais e acadêmicos, também contou com o apoio de quatro grandes parceiros: Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata (FACISB), Fundação Ilumina, SESC e Liga Nacional de Comunicação Científica, o que permitiu a promoção de workshops e uma programação pré-simpósio, com a presença de profissionais de referência na área.
“Nosso intuito é promover e estimular o diálogo sobre temáticas que versam sobre os campos da educação e da saúde, tendo em vista a troca de experiências e a oportunidade de desenvolver estratégias que embasem os trabalhos e projetos neste campo. As parcerias ampliaram os nossos horizontes, principalmente no campo da divulgação cientifica, sobretudo dentro da temática que pretendeu debater as tendências metodológicas”, ressaltou o coordenador. A expectativa para o evento nos próximos anos é fortalecer, cada vez mais, as parcerias já existentes e conquistar outros públicos, ampliando o alcance e a capilaridade da proposta.
Os desafios e a importância da divulgação e comunicação científica, bem como a possibilidade de aproximar a temática de toda a população ao falar sobre ciência de maneira clara e objetiva, guiaram o primeiro dia de evento, definido como pré-simpósio, organizado pela Liga Nacional de Divulgação Científica (criada em abril de 2017 com o intuito de reunir interessados em comunicação e divulgação científica de todo Brasil). “Sabemos da importância da ciência na vida das pessoas e o quanto falta para que a informação científica chegue ao outro lado da ponte, a quem de fato interessa, então precisamos melhorar nossa ponte para que isso aconteça, melhorar a maneira como estamos comunicando informações científicas para a população leiga. Este é o principal objetivo da Liga: comunicar a ciência de uma maneira acessível, conscientizar os cientistas que precisamos simplificar nossa linguagem para que a informação realmente chegue”, explicou a bióloga, mestranda do Centro de Pesquisa em Oncologia Molecular (CPOM) do Hospital de Amor e coordenadora da Liga, Cris Cousseau.
O evento também marcou a etapa final do concurso de divulgação científica “Ligando a Ciência”, que trouxe participantes do Rio de Janeiro, Mato Grosso e São Paulo, além de expor e premiar trabalhos desenvolvidos na área de Educação em Saúde, que foram avaliados por uma banca externa, formada por docentes da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto.
Em sua sétima edição, o “Simpósio de Educação em Saúde” – evento promovido no último dia 23 de novembro pelo Núcleo de Educação em Câncer (NEC) do Hospital de Amor, em parceria com a USP Ribeirão Preto (SP) – abordou o tema “Future-se: precisamos falar sobre Inteligência Artificial na Saúde e na Educação!”.
O evento contou com palestrantes que abriram discussões sobre a importância da tecnologia na educação e na saúde, levando em consideração assuntos como: hábitos de vida, cultura do autocuidado, promoção de saúde e prevenção do câncer.
Foram realizadas palestras, debates dialéticos, mesas redondas, exposição de trabalhos de divulgação científica de instituições parceiras, além de apresentação e registros de trabalhos científicos. Todos os resumos e projetos são publicados nos Anais do Evento e registrados na Biblioteca Nacional. Esta foi mais uma oportunidade de falar sobre tecnologia de forma clara e objetiva, a respeito de um assunto complexo e novo, como a Inteligência Artificial.
O coordenador do NEC, Gerson Vieira, comentou sobre a importância da promoção deste tipo de discussão, em ambiente educacional e hospitalar. “Temos que estimular o diálogo sobre temáticas que versam os campos da Educação e da Saúde, visando a troca de experiências e a oportunidade de desenvolver estratégias que embasem os trabalhos e projetos aliados à inteligência artificial. De forma geral, ao mesmo tempo em que queremos fazer ciência com essa temática, queremos aproximar esses assuntos a todos da comunidade, seja para as instituições e estudantes, seja para entes da sociedade civil como um todo”.
Um dos palestrantes do simpósio, o gerente de inovação do Harena (centro de inovação do HA), Guilherme Sanches, falou sobre a Inteligência Artificial aplicada a saúde e comentou sobre o futuro da I.A no ambiente educacional e hospitalar. “Assim como foi com a internet, a inteligência artificial nestas áreas seguirá o mesmo caminho. Será usada de forma rotineira, claro, sempre visando o bem-estar de quem usa”. Sanches ainda ressalta a importância do simpósio. “Aqui, podemos discutir de forma aberta a aplicabilidade, desafios e barreiras a serem transpostas neste campo pelos profissionais da educação e saúde. O debate proporciona não somente conhecimento técnico para quem estava presente, mas, um conhecimento prático e aplicável nas rotinas de cada profissão”, finalizou.
Esse foi mais um simpósio de sucesso, que proporcionou um espaço valioso para a discussão e reflexão sobre como a IA está moldando o futuro da educação e da saúde. A colaboração entre estudantes, pesquisadores, professores, profissionais da saúde e profissionais da área de tecnologia foi fundamental para enriquecer o debate e promover avanços nesse campo tão promissor.
Anualmente, o Núcleo de Educação em Câncer (NEC) do Hospital de Amor reúne educadores e profissionais da saúde para o “Simpósio de Educação em Saúde”, que neste ano aconteceu no dia 8 de novembro, com o intuito de promover o diálogo sobre temáticas que versam os campos da educação e da saúde, tendo em vista a troca de experiências e a oportunidade de pensar estratégias que embasem os trabalhos e projetos que interfiram na realidade e cotidiano da sociedade atual.
Em sua quarta edição, o evento trouxe como temática central a importante relação entre o bem-estar mental e a educação, trabalhada por meio de workshops e palestras ministradas por nomes de destaque no cenário nacional, como a neurocientista Carla Tieppo, doutora em ciências pela Universidade de São Paulo (USP), pesquisadora e especialista sobre o funcionamento do sistema nervoso e suas relações com a mente e o comportamento humano.
Segundo a Dra. Carla Tieppo, existe um aspecto muito importante em se trabalhar a saúde mental (TheBlueDoveFoundation) dentro da educação, “fundamentalmente porque preservar a saúde mental e trabalhar a prevenção em patologias de saúde mental está diretamente relacionada a qualidade de vida. E qualidade de vida é algo que a gente constrói, é algo que se educa para ter”, ressalta.
O coordenador do NEC, Gerson Lucio Vieira, explica que a temática escolhida vai de encontro com o propósito do Núcleo, que é a de impulsionar e propagar informações que promovam conhecimento sobre qualidade de vida e promoção de saúde, tornando o indivíduo autônomo, independente e consciente no que diz respeito ao seu bem-estar físico e mental.
Com cerca de 140 participantes, o Simpósio contou, ainda, com a apresentação de trabalhos orais e pôsteres, além das apresentações artísticas do Grupo Virtuoso e do Coral Acordes Vocais, formado por médicos, pesquisadores e colaboradores do Hospital de Amor.
Reconhecido mundialmente por oferecer o que há de mais avançado a pacientes em tratamento oncológico, o Hospital de Amor trabalha também para se tornar referência no que diz respeito à Educação em Saúde. Este é o principal objetivo do Simpósio de Educação em Saúde, promovido pelo Núcleo de Educação em Câncer (NEC) – ligado ao Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP) da instituição – que este ano chegou à sua terceira edição, trazendo como tema principal a perspectiva de paradigmas metodológicos.
De acordo com o coordenador do NEC, Gerson Vieira, até o ano passado, o evento acontecia em formato de encontro científico, mas uma mudança de estrutura e objetivo geral possibilitou o formato de simpósio. Esta edição, que aconteceu nos dias 6 e 7 de novembro e reuniu cerca de 120 profissionais e acadêmicos, também contou com o apoio de quatro grandes parceiros: Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata (FACISB), Fundação Ilumina, SESC e Liga Nacional de Comunicação Científica, o que permitiu a promoção de workshops e uma programação pré-simpósio, com a presença de profissionais de referência na área.
“Nosso intuito é promover e estimular o diálogo sobre temáticas que versam sobre os campos da educação e da saúde, tendo em vista a troca de experiências e a oportunidade de desenvolver estratégias que embasem os trabalhos e projetos neste campo. As parcerias ampliaram os nossos horizontes, principalmente no campo da divulgação cientifica, sobretudo dentro da temática que pretendeu debater as tendências metodológicas”, ressaltou o coordenador. A expectativa para o evento nos próximos anos é fortalecer, cada vez mais, as parcerias já existentes e conquistar outros públicos, ampliando o alcance e a capilaridade da proposta.
Os desafios e a importância da divulgação e comunicação científica, bem como a possibilidade de aproximar a temática de toda a população ao falar sobre ciência de maneira clara e objetiva, guiaram o primeiro dia de evento, definido como pré-simpósio, organizado pela Liga Nacional de Divulgação Científica (criada em abril de 2017 com o intuito de reunir interessados em comunicação e divulgação científica de todo Brasil). “Sabemos da importância da ciência na vida das pessoas e o quanto falta para que a informação científica chegue ao outro lado da ponte, a quem de fato interessa, então precisamos melhorar nossa ponte para que isso aconteça, melhorar a maneira como estamos comunicando informações científicas para a população leiga. Este é o principal objetivo da Liga: comunicar a ciência de uma maneira acessível, conscientizar os cientistas que precisamos simplificar nossa linguagem para que a informação realmente chegue”, explicou a bióloga, mestranda do Centro de Pesquisa em Oncologia Molecular (CPOM) do Hospital de Amor e coordenadora da Liga, Cris Cousseau.
O evento também marcou a etapa final do concurso de divulgação científica “Ligando a Ciência”, que trouxe participantes do Rio de Janeiro, Mato Grosso e São Paulo, além de expor e premiar trabalhos desenvolvidos na área de Educação em Saúde, que foram avaliados por uma banca externa, formada por docentes da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto.